O sétimo episódio desta temporada do podcast apresenta o espetáculo de Giovanni Venturini
Publicado em 02/11/2023
Atualizado às 09:18 de 31/10/2023
Corpo celeste é um projeto de Giovanni Venturini. Criado originalmente como um videopoema, tornou-se um material fotográfico com colagem e texto, ganhou os palcos e agora é apresentado como áudio no podcast Ficções Itaú Cultural. A obra acompanha um corpo celeste errante, chamado erroneamente de “anão” e expulso do sistema por causa de seu tamanho, seu movimento excêntrico, sua rotação retrógrada – tudo fora dos padrões. E quem disse que um dia quis ser planeta? Giovanni Venturini traça paralelos entre seu próprio corpo e Plutão, o ex-planeta que também tem nanismo. Uma reflexão sobre um corpo fora das normas e sua coexistência nesse mundo.
Ficha técnica
Roteiro e atuação: Giovanni Venturini
Direção: Giovanni Venturini e Lívea Castro
Produção sonora: Luciano Faccini
Trilha original: Diego Simón
Edição e mixagem de trilha: Yann Dardenne
Captação de áudio: Acacio Guedes (estúdio Umakombera)
Finalização de som: Léo Gumiero (Estúdio Gume)
Crédito das fotos: Gilberto Goulart/Festival acessa BH
Este é o sétimo episódio da terceira temporada do podcast Ficções Itaú Cultural, cuja periodicidade é mensal. Ouça todos os episódios disponíveis clicando aqui ou pesquisando o nome do programa em aplicativos especializados, como o Spotify, o Google Podcasts e o Apple Podcasts, no celular ou no computador.
FUNDAÇÃO ITAÚ
Presidente do Conselho Curador: Alfredo Setubal
Presidente da Fundação: Eduardo Saron
ITAÚ CULTURAL
Superintendente: Jader Rosa
Gerente do Núcleo de Curadorias e Programação Artística: Galiana Brasil
Coordenação: Carlos Gomes
Produção: Tiago Ferraz
Gerente do Núcleo de Criação e Plataformas: André Furtado
Coordenação de Conteúdos Audiovisuais: Kety Fernandes Nassar
Produção audiovisual: Amanda Lopes
Edição e finalização de som: Cinemática Audiovisual (terceirizada)
Locução da vinheta: Adriana Braga, Julio de Paula e Malu Pontes (terceirizados)
Trilha musical da vinheta: “El río fluye”, de Reuven Bransburg