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Ancestralidades Arte e acesso Mekukradjá Rumos

A plataforma Ancestralidades reúne conteúdos sobre os saberes, as histórias e as culturas da população negra e dos povos originários. Esse espaço plural, desenvolvido em parceria entre a Fundação Tide Setubal e o Itaú Cultural, é também um local de formação e fomento para iniciativas dispostas em três eixos estratégicos: Democracia e Direitos Humanos; Arte e Cultura; e Ciência e Tecnologia.

O Arte e acesso – portfólio coletivo de artistas com deficiência mapeia trabalhos de pessoas com deficiência que atuam em diferentes áreas de expressão artística. Com este projeto, o Itaú Cultural visa incentivar programadores, curadores e produtores – independentes ou ligados a espaços culturais – a expandir a presença de artistas com deficiência em suas programações.

Desde 2016, o Itaú Cultural promove o Mekukradjá, ciclos de trocas de saberes dos povos originários, com diálogos nos campos das artes, dos direitos, do território e das questões sociais e econômicas. Além da programação, um mapeamento lista os participantes e suas etnias, feito em parceria com o portal Povos Indígenas do Brasil, do Instituto Socioambiental (ISA).

Criado em 1997, o programa Rumos Itaú Cultural já viabilizou milhões de ações artísticas e culturais em todas as regiões do Brasil, selecionando artistas, pesquisadores e produtores, e reinventando-se a cada edição. O ano de 2013 marcou uma mudança estrutural no conceito do Rumos, que se tornou mais adaptável e aberto a todas as áreas de expressão simultaneamente.

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Abertas as inscrições para oficina de improvisação com Nelson da Rabeca e Thomas Rohrer

Contemplados na edição 2013-2014 do programa Rumos, o alagoano e o suíço abordam a tradição e o improviso

Publicado em 16/03/2015

Atualizado às 10:58 de 04/09/2017

O Itaú Cultural abre no dia 17 de março (terça-feira) as inscrições para a oficina musical Tradição Improvisada, ministrada pelo luthier e rabequeiro alagoano Nelson da Rabeca e pelo saxofonista suíço radicado no Brasil Thomas Rohrer no dia 29 de março. Na atividade Se essa rua fosse nossa, aberta para públicos de todas as idades, músicos ou não, ocupando o espaço público em frente ao Itaú cultural e dentro dele, os dois rabequeiros falam sobre suas trajetórias e sobre o envolvimento com o instrumento, abordando ainda a história da rabeca no Brasil e suas diferentes técnicas, afinações e sonoridades pelo país.

A oficina é aberta à utilização de qualquer tipo de instrumento musical, o qual deve ser trazido pelo próprio participante. Com eles, serão realizados jogos e exercícios de improvisação, utilizando os instrumentos ou a voz. Estão sendo oferecidas 30 vagas, e os interessados devem se inscrever pelo telefone 11. 2168-1876 (de terça a sexta, das 9h às 20h).

No mesmo dia 29, às 19h, Nelson da Rabeca e Thomas Rohrer apresentam o show que leva o mesmo nome da oficina. No espetáculo, mostram no palco suas trajetórias musicais com a rabeca, em momentos juntos e separados. Dividido em três partes, o show traz o xote, baião e forró, apresentado por Nelson e a esposa, Dona Benedita; o duo de Roher com o percussionista Panda Gianfratti; e finaliza com os quatro participantes juntos no palco.

O projeto da dupla, que abrange a oficina e o show, foi contemplado no programa Rumos Itaú Cultural 2013-2014.

SERVIÇO

Inscrições oficina Tradição Improvisada

Dentro da programação Se essa rua fosse nossa

A partir de 17 de março (terça-feira)

Pelo telefone 11. 2168-1876 (de terça a sexta, das 9h às 20h)

Gratuita

30 vagas

Classificação indicativa: livre

Oficina Tradição Improvisada

Dia 29 de março (domingo), às 14h

Sala Itaú Cultural