Em agosto, a série apresenta um debate sobre os invisíveis da cidade
Publicado em 14/08/2017
Atualizado às 10:50 de 03/08/2018
Em agosto, o Brechas Urbanas se volta para os “invisíveis” nas cidades contemporâneas: moradores de rua, crianças nos semáforos ou nas esquinas, trabalhadores que ninguém vê, usuários de crack. O jornalista Bruno Torturra mediará a conversa, que busca entender quem são essas pessoas e como elas se relacionam com uma sociedade que cada vez mais as isola, exclui ou ignora. Para isso, foram escolhidos convidados de diferentes perfis.
Um deles é a maranhense Maria Eulina Hilsenbeck, que por quase dois anos morou nas ruas de São Paulo. Depois de se estabelecer, criou o Clube de Mães do Brasil, instituição que promove projetos de apoio a pessoas em situação de rua e socialmente vulneráveis. A conversa conta também com Daniel Mello, jornalista e militante do coletivo A Craco Resiste, que luta contra a violência policial na Cracolândia e oferece ações de cultura, arte e educação a pessoas em situação de rua.
Quem finaliza a lista de convidados é o advogado Dito Barbosa, que atua no Centro Gaspar Garcia de Direitos Humanos e trabalha ativamente na defesa de famílias ameaçadas por remoções forçadas por projetos de infraestrutura urbana.
Brechas Urbanas – Invisibilidade
quinta 31 de agosto de 2017
às 20h
[duração aproximada: 90 minutos]
Sala Multiúso (piso 2) – 100 lugares
Entrada gratuita
distribuição de ingressos
público preferencial: duas horas antes do espetáculo | com direito a um acompanhante – ingressos liberados apenas na presença do preferencial e do acompanhante
público não preferencial: uma hora antes do espetáculo | um ingresso por pessoa
[livre para todos os públicos]
Clique aqui para saber mais sobre a distribuição de ingressos.