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Cinco conteúdos para saudar o Dia Nacional do Samba

Data é comemorada no dia 2 de dezembro, em homenagem a Ary Barroso

Publicado em 02/12/2022

Atualizado às 11:30 de 13/02/2023

Por causa da primeira visita de Ary Barroso a Salvador (BA) em 1940, nasceu o Dia Nacional do Samba. Primeiro apenas na capital baiana, mas hoje em todo o Brasil.

O gênero musical que é sinônimo de brasilidade no mundo todo também tem presença confirmada aqui no site do Itaú Cultural. Selecionamos cinco conteúdos recentes, a maioria de 2022, para celebrar a data. Veja abaixo!

Para ouvir

Neste episódio do podcast Toca Brasil, o pesquisador Manoel Filho fala da importância de Heitor dos Prazeres no desenvolvimento do samba.

Imagem retratando o pesquisador Manoel Filho. Manoel olha em direção à câmera. A imagem apresenta um filtro rosa. A frase Toca Brasil aparece em amarelo, no canto direito e abaixo a logomarca do Itaú Cultural em branco.
Manoel Filho - Toca Brasil (imagem: divulgação)

Para ver

Neste episódio da série IC para crianças, o convite é para fazer o figurino de uma minibaiana que gira como pião no sambódromo das escolas de samba. O vídeo conta com a participação da boneca Vanderleia.

Desde janeiro, cinco obras do projeto Sambabook passaram a integrar o catálogo da Itaú Cultural Play, plataforma de streaming do IC, totalmente dedicada a produções brasileiras. Em cada um dos títulos, diferentes artistas se reúnem para celebrar grandes nomes do samba, cantando suas canções. Os sambistas homenageados são João Nogueira, Martinho da Vila, Zeca Pagodinho, Dona Ivone Lara e Jorge Aragão.

Fotografia colorida de Martinho da Vila em plano americano. Ele é um homem negro, tem cabelo e barba grisalhos, está de óculos de grau, camiseta branca e camisa aberta cinza. Está segurando o microfone com a mão esquerda na altura do rosto e olhando para o lado direito e sorrindo. O fundo é escuro com detalhes avermelhados.
"Martinho da Vila – Sambabook" está disponível na IC Play (imagem: frame do filme)

Neste vídeo, Renato Gama, musicoterapeuta e produtor musical, faz um agogô de origem banta – dito o instrumento mais antigo do samba.


Para ler

No centenário do nascimento de uma sambista-ícone, Vinicius Natal, Nei Lopes e Ana Rieper comentam a compreensão do papel social do samba a partir de Clementina de Jesus.

Mulher negra aparece de close, de lado, em foto preto e branca. Ela é idosa, está séria e usa um lenço na cabeça.
Clementina de Jesus (imagem: divulgação)
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