Discoreografia – Música, Dança e Blá-Blá-Blá – Bienal de Dança com Cristian Duarte - programa 21

Cristian Duarte é um desses artistas que estudaram na Europa – trabalhando entre cá e lá –mas escolheram o Brasil como morada, para a vida e para a arte. No programa, ele fala de sua trajetória como coreógrafo, desde a saída da P.A.R.T.S. (Performing Arts Research and Training Studios) – escola onde estudou em Bruxelas – até os dias de hoje. Coreógrafo-DJ, ele mixa referências artísticas no corpo e fora dele, produzindo obras que transbordam da dança e buscam sua própria coerência, dentro e para além da cena. A seleção musical é uma mistura “quente” de faixas compostas por diversos artistas e até pelo próprio Cristian. A última faixa do programa é resultado de uma experiência feita ao vivo, durante a gravação deste Discoreografia. Usando um pedal conectado ao microfone, Cristian e Elisabete pinçaram algumas palavras-chaves do evento para compor um inusitado mashup.

Cristian Duarte é bailarino, coreógrafo e diretor. Graduou-se na P.A.R.T.S. (Performing Arts Research and Training Studios) e treinou em São Paulo com o Estúdio e Cia. Nova Dança (1995-2000). Desenvolve desde 2011, com recursos do Programa de Fomento à Dança para a Cidade de São Paulo, o projeto de residência artística LOTE. Saiba mais sobre Cristian aqui.

Programa gravado ao vivo, no dia 20/9/2015, durante a Bienal de Dança do Sesc em Campinas. Este Discoreografia teve a presença do público. Todos os sons que aparecem na gravação fazem parte da paisagem sonora na qual o programa estava mergulhado.

Concepção, curadoria e apresentação: Elisabete Finger (parceira)
Realização: Itaú Cultural e Ministério da Cultura
Imagem: Cristian Duarte

Título: Faixas Quentes

Músicas

1. “Repente da Emoção” – Tarina Quelho
2. “Eletroquimicos Baby” – Thelma Bonavita e Cristian Duarte
3. “Schubert: Moment Musicaux N° 3” – David Fray
4. “Suite Biomashup” – Tom Monteiro
5. “Cheia de Manias” – Vivian Belford
6. “Neguinho” – Caetano Veloso e Gal Costa
7. “Faixa Quente” – Mashup feito ao vivo na Bienal