O educador Guilherme Ferreira apresenta duas formas de provocação e relação com a cidade. Eduardo Foresti propõe uma cartografia afetiva...
Publicado em 04/12/2014
Atualizado às 14:58 de 13/08/2017
O educador Guilherme Ferreira apresenta duas formas de provocação e relação com a cidade. Eduardo Foresti propõe uma cartografia afetiva dacidade. Já o coletivo PISEAGRAMA elaborou um trabalho provocativo à falta de proposta dos candidatos que concorreram às eleições de 2012.
Conteúdo interpretado em libras com legendas em português para acessibilidade da comunidade surda.
A exposição apresenta livros, cartazes, lambe-lambes, fontes, vídeos, pesquisas acadêmicas, entre outros trabalhos em que a cultura urbana, a cidade e seus elementos gráficos são temas. O conjunto de obras selecionadas traz uma reflexão sobre o design gráfico e a sua relação com outras expressões artísticas, como a dança, a fotografia e a performance.
Com curadoria de Elaine Ramos, Celso Longo e Daniel Trench e projeto expográfico da Metro Arquitetos Associados, “Cidade Gráfica” fica em cartaz de 20 de novembro a 4 de janeiro de 2015, no Itaú Cultural.
Créditos:
Gerente do Núcleo de Educação e Relacionamento: Valéria Toloi
Coordenadora: Samara Ferreira
Concepção do Material: Ana Figueiredo (estagiária), Fernanda Kunis (estagiária), Guilherme Ferreira, Isabela Quattrer (estagiária), Paula Cardoso, Raphael Giannini
Intérprete: Guilherme Ferreira
Gerente do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Claudiney Ferreira
Coordenadora audiovisual: Kety Fernandes Nassar
Produção Audiovisual: Camila Fink
Vídeo: Luiza Fagá e André Seiti
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