1840
NA HISTÓRIA DO BRASIL
23/7/1840
Com a articulação dos liberais, Pedro II tem a maioridade antecipada e inicia-se o Segundo Reinado
NA HISTÓRIA DO BRASIL
3/7/1845
No Rio de Janeiro, é feita a primeira apresentação de polca, dança camponesa originária da Polônia, executada por par enlaçado pulando em compasso binário sobre as pontas dos pés.
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
17/10/1847
Nasce Francisca Edwiges Neves Gonzaga, filha natural da parda liberta Rosa de Lima Maria e do tenente José Basileu Neves Gonzaga, homem branco, aparentado de Luís Alves de Lima e Silva, futuro Duque de Caxias.
NA HISTÓRIA DO BRASIL
17/10/1847
A legislação do Império Brasileiro estigmatizava a geração de filhos fora do casamento. Nos registros de batismo, eles eram nomeados ilegítimos, comumente não traziam o nome dos pais e, salvo reconhecimento posterior, não tinham direito a herança. Quando os progenitores não tinham nenhum impedimento ao matrimônio, a prole era tida como ilegítima natural e um casamento posterior revogava o status para legítimo. Nos casos em que não havia possibilidade de união legal, os filhos eram denominados espúrios e subdivididos em sacrílegos, quando filhos de religiosos, adulterinos, quando ao menos um dos envolvidos era casado, e incestuosos, quando os pais eram parentes de até quarto grau. Os registros indicavam ainda outros marcadores sociais do neonato, como a cor e a situação jurídica. Essas classificações eram essenciais à sociedade imperial, na qual as qualidades de nascimento determinavam os lugares sociais.
1850
NA HISTÓRIA DO BRASIL
4/9/1850
Promulgação da Lei Eusébio de Queirós, que aboliu o tráfico internacional de escravos no Brasil.
NA HISTÓRIA DO BRASIL
1855
Acontece o primeiro desfile carnavalesco pelas ruas do Rio de Janeiro, organizado pelo Congresso das Sumidades Carnavalescas.
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
12/1858
Executa no natal da família sua primeira composição ao piano, intitulada “Canção dos pastores”. É acompanhada por seu irmão, Juca, e pelo tio e padrinho flautista, Antônio Eliseu Neves Gonzaga.
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12/1858
A educação das mulheres brancas tinha por objetivo transformá-las em boas esposas e mães. Para isso, bastava a catequese, a leitura, a escrita, algum conhecimento de cálculo e o aprendizado de artes femininas, como a costura e o bordado. O florescimento da vida cortesã no Rio de Janeiro, após instalação da família real na cidade, acrescentou a esse programa de estudos, lecionado geralmente por padres de forma doméstica, a dança e a música, pois era necessário que a mulher soubesse se portar também como dama nos salões nobres. A educação feminina, então, passa a contar com a aprendizagem de instrumentos musicais, principalmente o piano, que se torna um símbolo de status social e riqueza.
1860
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
6/2/1860
É realizado, de forma oculta, o casamento entre Rosa de Lima Maria e José Basileu Neves Gonzaga, pais de Chiquinha Gonzaga e que, até então, viviam em concubinato. Por consequência, Chiquinha e seus irmãos passam a constar como filhos legítimos.
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6/2/1860
O casamento oculto ou casamento de consciência foi um recurso utilizado por casais que pretendiam receber o sacramento da igreja sem o corre público dos processos de verificação de informações e possíveis impedimentos ao matrimônio, chamados de Processos de Banhos. A petição era feita diretamente ao bispo e o enlace acontecia em sigilo, sem o conhecimento dos paroquianos, mas com o reconhecimento da Igreja. A maior parte de seus solicitantes já vivia em concubinato e queria as vantagens sociais e espirituais de uma união legal, como a salvação da alma, a legitimação dos filhos e o acesso às redes de sociabilidade.
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5/11/1863
Chiquinha Gonzaga casa-se com Jacinto Ribeiro do Amaral, filho de comendador português e herdeiro de terras na Ilha do Governador. Como testemunha, assina o processo de habilitação matrimonial o Marquês de Caxias.
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12/7/1864
Nasce João Gualberto, primeiro filho da compositora com Jacinto Ribeiro do Amaral.
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26/12/1864
Inicia-se a Guerra do Paraguai, conflito bélico pelo controle da região do Rio da Prata entre a Argentina, o Brasil e o Uruguai – que formaram a Tríplice Aliança – e o Paraguai. Para recrutar combatentes e fortalecer o exército brasileiro, o imperador D. Pedro II criou o corpo de Voluntários da Pátria, formado por homens que se alistavam espontaneamente para lutar pela nação. Com o prolongamento do conflito e a baixa adesão da população masculina, no entanto, o governo brasileiro passou a exigir das províncias uma cota mínima de voluntários. Para fugir da convocação obrigatória, os mais abastados doavam recursos e escravos ou até pagavam outros homens para lutar em seus lugares. Assim, o Exército brasileiro passou a contar com um grande número de pobres, membros da classe média sem grandes recursos, negros libertos e escravos.
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1865
O marido de Chiquinha freta para o governo brasileiro o Navio São Paulo para transporte de armas e soldados à guerra do Paraguai.
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12/11/1865
Nasce Maria do Patrocínio, segunda filha do casal.
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
1866
Embarca para o Sul com o marido no Navio São Paulo, que transportava o II Corpo do Exército e viajava ao lado dos navios de guerra.
NA HISTÓRIA DO BRASIL
11/1866
O governo brasileiro edita o Decreto 3.725 e, mediante indenização dos senhores, em dinheiro ou apólice, promete liberdade aos escravos que pudessem servir na guerra.
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
13/1/1869
Chiquinha Gonzaga é homenageada por Joaquim Callado, o músico mais popular da cidade do Rio de Janeiro, que lhe dedica a polca “Querida por todos”.
NA HISTÓRIA DO BRASIL
1/1869
Caxias tem elevado seu título nobiliárquico e torna-se o único duque brasileiro.
1870
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13/1/1870
Nasce Hilário, terceiro filho do casal.
NA HISTÓRIA DO BRASIL
8/4/1870
Termina a Guerra do Paraguai e, apesar de vitorioso, o Brasil tem sua economia duramente afetada, pois se endividou com financiamento dos esforços de guerra. Os investimentos no exército tornam a instituição uma força política importante no país e a volta dos escravos Voluntários da Pátria, alguns deles condecorados, questiona a escravidão. A abolição passou a ser assunto comum nos quartéis.
NA HISTÓRIA DO BRASIL
28/9/1871
É promulgada a Lei do Ventre Livre, que concedeu alforria aos filhos das escravas nascidos a partir dessa data e denominados ingênuos. Eles ficavam até os 8 anos sob a tutela dos senhores de suas mães, quando então estes escolhiam entre a utilização da mão de obra da criança até os 21 anos e uma indenização governamental.
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
12/1872
Em meio a uma longa crise conjugal, a compositora decide abandonar o marido. Transfere-se com o engenheiro João Batista de Carvalho, sua grande paixão e amigo da família Gonzaga, para o interior de Minas Gerais, onde ele presta serviço para a Estrada de Ferro Mogiana.
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12/1872
Inicia-se a construção da Estrada de Ferro Mogiana, que ligava Campinas a Mogi Mirim e pulverizava o café no interior da província paulista.
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
3/5/1875
Chiquinha Gonzaga, grávida de João Batista, volta a residir no Rio.
NA HISTÓRIA DO BRASIL
3/5/1875
É concluída a primeira etapa da Estrada de Ferro Mogiana.
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
21/8/1875
Jacinto Ribeiro do Amaral, seu marido, move contra ela um processo de divórcio perpétuo no Tribunal Eclesiástico, acusando-a de abandono do lar e adultério.
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21/8/1875
O casamento para a Igreja se constituía numa união perpétua e indissolúvel. Somente a morte de um dos cônjuges habilitava novas núpcias. No entanto, adultérios, sevícias, abandono do lar, injúrias graves e doenças infecciosas autorizavam a separação dos corpos do casal e dos bens e a não coabitação. Isso acontecia por meio das ações de divórcio perpétuo, apresentadas a um Tribunal Eclesiástico que, após inquirição de testemunhas para validação dos motivos do requerente, emitia sentença e obrigava a parte derrotada a pagar as custas.
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13/11/1875
Nasce Alice, sua filha adulterina com João Batista Carvalho.
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
2/1877
Publica pela primeira vez uma composição sua, a polca “Atraente”, que em nove meses alcança 15 edições.
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
12/6/1877
Torna-se uma mulher separada, exatamente um século antes da regularização civil do divórcio (1977).
NA HISTÓRIA DO BRASIL
12/6/1877
As normatizações da Igreja e do Estado condenavam o adultério, mas o faziam de forma diferenciada conforme o gênero. A manutenção de relações fora do casamento pelos homens era socialmente aceita e só se constituía em crime se fosse reiterada e a concubina sustentada por ele. No caso das mulheres, qualquer relação extramatrimonial era considerada adulterina e punida com reclusão de um a três anos, desprezo da família e estigmatização social. Sem preparo para o trabalho e com poucas oportunidades profissionais, muitas acabavam se prostituindo para sobreviver.
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
1879
De forma autodidata, começa a instrumentar.
NA HISTÓRIA DO BRASIL
1879
Eclode no Rio de Janeiro, sob agitação do médico e jornalista Lopes Trovão, a Revolta do Vintém, que se opunha à cobrança da taxa de 20 réis (um vintém) nos carris urbanos da corte.
1880
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
1880
Chiquinha Gonzaga anuncia-se publicamente como professora de várias matérias.
NA HISTÓRIA DO BRASIL
1880
Com a intensificação da vida urbana na segunda metade do século XIX, pululam associações recreativas e cafés-cantantes no Rio de Janeiro. O abolicionismo e o republicanismo fundam clubes políticos e o teatro populariza-se. Isso aumenta as oportunidades de trabalho para os profissionais da música que, além de tocar nas festas domésticas, passam a musicar peças e entreter os boêmios. No entanto, essas atividades não eram suficientes à sobrevivência de muitos músicos, que, por isso, conjugavam a carreira com outras profissões
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
20/3/1880
Morre Joaquim Callado.
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
1883
Musicaliza o libreto Viagem ao Parnaso, de Artur Azevedo, mas tem suas composições para o piano e para o canto rejeitadas pelo empresário, que não confia a mulheres a assinatura de partituras.
NA HISTÓRIA DO BRASIL
1883
Não era recomendada nem socialmente valorizada a ocupação de espaços públicos pelas mulheres das famílias senhoriais. A elas cabia somente o exercício das funções matrimoniais, portanto, deveriam estar circunscritas ao lar. A feitura de qualquer trabalho não doméstico era fator de desprestígio social, e até mesmo a publicação de livros era feita com pseudônimos masculinos.
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
17/1/1885
Estreia A Corte na Roça, sua primeira peça. Chiquinha Gonzaga torna-se a primeira mulher a reger uma orquestra no Brasil.
NA HISTÓRIA DO BRASIL
28/9/1885
É promulgada a Lei Saraiva-Cotegipe (Lei dos Sexagenários), que concedia liberdade aos escravos maiores de 60 anos.
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
1887
Compõe o choro “Sabiá na mata” para um concerto com cem violões no Teatro São Pedro.
NA HISTÓRIA DO BRASIL
1887
A viola de origem europeia ganhou cordas e dimensões maiores no Império Brasileiro, passando a ser chamada de violão. Foi rapidamente incorporada pelas classes populares na execução de mazurcas, polcas e até lundus. Isso fez com que o instrumento fosse associado aos boêmios e a ambientes imorais.
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
13/5/1888
Compõe um hino para coro e piano em homenagem à Princesa Isabel.
NA HISTÓRIA DO BRASIL
13/5/1888
É promulgada a Lei Áurea e abolida a escravidão no Brasil.
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
30/8/1889
Organiza um concerto em homenagem a Carlos Gomes e obtém reconhecimento do renomado maestro.
NA HISTÓRIA DO BRASIL
15/11/1889
É proclamada a República no Brasil.
1890
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
22/6/1890
Nasce sua primeira neta, Valquíria, filha de João Gualberto e Rita de Andrade Paim.
NA HISTÓRIA DO BRASIL
24/2/1890
É promulgada a primeira constituição republicana do Brasil.
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
19/8/1891
Morre seu pai, José Basileu Neves Gonzaga.
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
1893
Escreve a cançoneta “Aperte o botão”, considerada ofensiva pelo governo de Floriano Peixoto que dá ordem de prisão às partituras e à compositora.
NA HISTÓRIA DO BRASIL
1893
Eclode a Revolta da Armada, movimento que pretendia derrubar o governo de Floriano Peixoto, amotinou marinheiros na Baía de Guanabara e chegou a bombardear a cidade do Rio de Janeiro. O medo dos canhões esvaziou a corte, transferiu temporariamente a capital para Petrópolis (RJ) e arrefeceu a agitada vida musical carioca.
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
1894
Frequenta o navio Duquesne, fundeado no Rio de Janeiro durante dois meses, e recebe do governo francês uma medalha e o título de Alma Cantante do Brasil.
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
2/7/1896
Morre sua mãe, Rosa de Lima Maria Gonzaga.
NA HISTÓRIA DO BRASIL
8/7/1896
Acontece na Rua do Ouvidor, em uma sala alugada do Jornal do Commercio, a primeira exibição de cinema do Brasil.
NA HISTÓRIA DO BRASIL
1/8/1898
Entra em vigor a Lei Medeiros e Albuquerque, primeiro regulamento brasileiro dedicado sistematicamente aos direitos autorais.
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
16/9/1896
Morre o maestro Carlos Gomes.
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
1899
Compõe para o cordão Rosa de Ouro a primeira canção carnavalesca do Brasil, “Ó Abre Alas”.
Torna-se sócia do clube Euterpe.
Conhece João Batista Fernandes Lage, companheiro 36 anos mais jovem, com quem ficaria até o fim da vida.
1900
NA HISTÓRIA DO BRASIL
1900
É instalado o primeiro estúdio de gravação no Brasil, a Casa Edison, fundada por Frederico Figner no Rio de Janeiro.
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
1902
Viaja pela primeira vez à Europa e encontra suas composições sendo editadas em Berlim sem sua autorização.
NA HISTÓRIA DO BRASIL
1903
Iniciam-se as reformas urbanas da cidade do Rio de Janeiro com o objetivo de adequar a capital federal aos ideais modernos de civilização. Avenidas são abertas, postes a lampião de gás são substituídos pela iluminação elétrica e leis são editadas para regulamentar as edificações. Centenas de imóveis são demolidos por não obedecerem aos novos padrões e seus residentes obrigados a migrar para as regiões mais afastadas da cidade, processo que deu origem às favelas.
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
1904
Viaja à Europa pela segunda vez.
NA HISTÓRIA DO BRASIL
1904
Eclode a Revolta da Vacina, levante popular contra a vacinação obrigatória empreendida por Oswaldo Cruz para erradicação da varíola na cidade do Rio de Janeiro. Apesar da eficácia comprovada, a maior parte da população desconhecia e temia os efeitos da vacina e acusavam os agentes do governo, entre outras coisas, de atentado ao pudor, pois desnudavam os braços das mulheres para fazer a inoculação.
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
1906
Viaja pela terceira vez à Europa e instala-se em Lisboa, Portugal.
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
1907
Começa a integrar a vida cultural de Lisboa, escrevendo partituras para o teatro e participando de concertos.
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
1909
Retorna ao Brasil.
1910
NA HISTÓRIA DO BRASIL
1910
Acontece o levante de marinheiros pelo fim dos castigos físicos na marinha, conhecida como Revolta da Chibata.
O Movimento Operário torna-se emergente no Brasil.
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
1911
Inicia intensa atividade musicando peças teatrais para os espetáculos por sessões dos cineteatros da Praça Tiradentes.
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
1912
Estreia Forrobodó, burleta de costumes musicada por Chiquinha Gonzaga apresentada 1.500 vezes.
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
1913
Lidera a campanha pela defesa do direito autoral de compositores e teatrólogos.
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
26/10/1914
Seu tango “Corta-jaca” penetra os salões elegantes, após Nair de Tefé, esposa do presidente Hermes da Fonseca, executá-lo ao violão numa recepção do Palácio do Catete, sede do executivo nacional no momento.
NA HISTÓRIA DO BRASIL
1916
É editado o Código Civil Brasileiro, que em seu Livro II disciplinava a “propriedade literária, científica e artística”, consolidando os direitos autorais na principal codificação dos direitos privados do país.
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
27/9/1917
Funda com outros autores a Sociedade Brasileira de Autores Teatrais (Sbat).
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
1919
É encenada, com músicas de Chiquinha Gonzaga, a peça regionalista de costumes sertanejos Juriti, maior êxito do gênero.
1920
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
4/8/1920
A Sbat é reconhecida pelo Decreto 4.092 como de utilidade pública.
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
1921
Musicaliza Jandira, peça regionalista de costumes gaúchos.
NA HISTÓRIA DO BRASIL
7/9/1922
É inaugurada a radiotelefonia brasileira com a transmissão, a distância e sem fios, da fala do presidente Epitácio Pessoa por ocasião do centenário da Independência.
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
17/10/1925
É homenageada pela Sbat no oitavo aniversário da instituição que a aclama como Heroína Maior da Música Brasileira.
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
10/8/1928
Morre seu primogênito, João Gualberto.
1930
NA HISTÓRIA DO BRASIL
24/10/1930
A Revolução de 1930 depõe o presidente Washington Luís e põe fim à Primeira República brasileira.
NA HISTÓRIA DO BRASIL
2/1932
O código eleitoral brasileiro passa a assegurar o voto feminino às mulheres casadas autorizadas pelo marido e às viúvas com renda própria.
O Carnaval é oficializado pela prefeitura do Rio de Janeiro, passando a fazer parte do calendário da cidade. Três anos depois, as escolas de samba começam a receber auxílio financeiro da prefeitura
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
1933
Escreve sua última partitura, Maria.
NA HISTÓRIA DE CHIQUINHA
28/2/1935
Falece a dois dias do primeiro concurso oficial de escolas de samba.