Primeiro, uma poeta
Onde eu estou, onde eu sou, eu sou tudo que me constitui. Então é a poeta, é a doutora, é a pós-doutora, é a reinadeira; é a que foi princesa e hoje é rainha, é a mãe, é a filha. A única coisa que eu diria que vem de tudo isso – e é como eu geralmente me apresento: primeiro, sou uma poeta. É o poético que me atravessa de uma maneira muito forte.
– Leda Maria Martins, em entrevista ao Itaú Cultural
O poético me atravessa
Leda é múltipla e coesa. Sua atividade se espraia em pesquisa acadêmica e criação artística – notadamente, nas áreas da poesia e da dramaturgia –, mas, como ela orienta, sempre temos de ter em mente como essas coisas se retroalimentam: a vivência do corpo e da expressão dá caminhos ao trabalho intelectual, a produção de saberes alimente as potências criativas.
Nesta seção, nos colocamos em um dos eixos possíveis dessa diversidade, apresentando não só poemas e peças de Leda, mas também mapeando o seu legado nas artes.
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Poesia | Videoguias
Poesia
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Capa do livro "Cantigas de amares" (1983), publicado independentemente por Leda
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Capa do livro "Os dias Anônimos" (1999)
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Lançamento do livro "Os dias anônimos (1999)
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Convite para o lançamento do livro "Os dias anônimos" (1999), de Leda Maria Martins
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Leda Maria Martins, ao lado de Eliana Lourenço, Marcos Alexandre e Maurício Tizumba, no lançamento do livro "Os dias anônimos", 1999 | Acervo pessoal
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Teatro negro | Videoguias
Teatro
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Fôlder da peça Linguagens das Américas, criada por Leda Maria Martins e Marcus Bacamarte, apresentada no Instituto de Artes e Cultura da Universidade Federal de Ouro Preto (IAC/Ufop), em 1992
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Fôlder da peça "Anjo negro", de Nelson Rodrigues, apresentada pelo grupo de teatro do Instituto de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal de Ouro Preto (ICHS/Ufop), em 1988
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"Oiê Ngoma" (2024), de Rui Moreira
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