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A camêra até aqui

Tônia Carrero em cena do filme É proibido beijar (1954), de Ugo Lombardi. Acervo da família

Tônia Carrero em cena do filme É proibido beijar (1954), de Ugo Lombardi | foto: acervo da família/autoria desconhecida

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Laís Bodanzky fala sobre a produção do filme “Chega de saudade” (2007) e sobre a oportunidade de conhecer e dirigir Tônia Carrero. Além disso, dá detalhes da convivência com a atriz nas gravações, do seu profissionalismo e da sua interação com o restante do elenco.

Depoimento gravado em maio de 2022.

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Chega de saudade me deu um enorme prazer. Aceitei tudo o que a diretora propôs, até mesmo aquele sapatinho horrível que usava. Adoro fazer cinema. Há quem reclame que se espera muito no cinema. Para mim, quanto mais demora, melhor, para você perceber bem o lugar, encontrar a personagem” – Tônia Carrero, trecho do livro Movida pela paixão (2009), de Tania Carvalho.

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A generosidade de uma estrela – Ocupação Tônia Carrero (2022)

Daniel Filho fala sobre o cinema brasileiro das décadas de 1950 e 1960 e sobre a convivência com Tônia, destacando a sua generosidade nas gravações do filme “Esse rio que eu amo” (1960).

Depoimento gravado em maio de 2022.

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“Duvidar de si é fundamental. Ainda não fiz o melhor. Vou fazer. É falso se sentar em cima dos louros” – Tônia Carrero, trecho do livro “Movida pela paixão” (2009), de Tânia Carvalho.

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Tônia Carrero

foto: acervo da família/autoria desconhecida