18/12, das 23h às 23hPRESENCIALSessão finalizada
Quaren.Tina: o Cotidiano Isolado de Tina | episódio # 3 – Quem Dança Seus Males Espanta (SP)
Isabela Mariotto e Júlia Burnier
[duração aproximada: 1 minuto]
[livre para todos os públicos]
Enquanto profissional das artes da cena, Tina lança o desafio da “Lagarta Autônoma” para seus seguidores.
Quarenteno (TO)
Fernando Faleiro
[duração aproximada: 2 minutos]
[livre para todos os públicos]
Quarentena. Casa. Café. Tempo. Muito tempo. Amigo. Amigo? Eu. Quarenteno.
Solitude: Poesia em Movimento – Ausência (DF)
Bárbara Campos
[duração aproximada: 5 minutos]
[livre para todos os públicos]
Durante o momento de reclusão, os sentimentos afloram e a necessidade de se redescobrir torna-se intensa. O projeto de videodança Solitude: Poesia em Movimento explora as diferentes sensações proporcionadas pelos momentos de solidão e experiencia os espaços limitados de um apartamento. A bailarina trabalha movimentos e expressões, representando a inquietação do corpo e da mente, a sensação de ausência e distanciamento e o reencontro com seu eu. Os vídeos se entrelaçam com poemas de autoria da idealizadora do trabalho e que foram escritos no período de isolamento. O poema inspirador do projeto é intitulado “Amor em Tempos de Quarentena”.
Bocas (SP)
Nathália Fiuza
[duração aproximada: 6 minutos]
[livre para todos os públicos]
O projeto Bocas é pensado como uma forma de transbordamento do corpo pela boca. A boca que fala, que sente, degusta, ama, julga e é julgada. Pela boca vermelha, se transborda sentimentos de um corpo inteiro, um corpo feminino, um corpo que se relaciona com a boca. O projeto se concretiza em três performances: “Palavra”, “Amarração” e “Da Mesma Carne”.
Zabeidas, Trolas, Pimoras, Gripas (RJ)
Warley Goulart
[duração aproximada: 17 minutos]
[livre para todos os públicos]
Zabeidas, Trolas, Pimoras, Gripas é uma narração oral cênica de um conto da tradição sufi. Idealizada e protagonizada por contadores de histórias de diferentes cidades, esta ação é o primeiro fruto do projeto de investigação cênica Cada Um no Seu Quadrado, inaugurado no dia 18 de março de 2020, início da quarentena da covid-19 no Brasil. Impossibilitados de trabalhar de forma presencial, os artistas passaram a se reunir virtualmente a fim de experimentar um processo criativo à distância. Pesquisadores nas práticas de oralidade, decidiram então investigar a relação entre a estrutura de contos de tradição oral e as possibilidades criativas dos aplicativos de videoconferência. A versão final da narrativa nasceu da improvisação, em tempo real, de cada artista, a partir dos recontos publicados por Idries Shah e Regina Machado.
Ensaio Para Ouvir Vozes Além de Quatro Paredes (CE)
Joaquina Carlos
[duração aproximada: 25 minutos]
[livre para todos os públicos]
Maria Beatriz narra a história do Cadeirão da Santa Cruz do Deserto, comunidade fundada, em 1926, pelo líder beato José Lourenço na cidade do Crato, Ceará, e destruída em 1936. Como remanescente do povoado, compartilha lembranças e experiências.
O Jardim (RJ)
Márcio Gonçalves
[duração aproximada: 37 minutos]
[livre para todos os públicos]
O Jardim reúne três contos do dramaturgo irlandês Oscar Wilde. Os contos fazem referência ao individualismo, à vaidade, às manipulações e à exploração do “homem pelo homem”. Provocando no espectador uma reflexão sobre seu comportamento na sociedade atual. Em cena, Márcio Gonçalves interpreta os contos de Oscar Wilde através de uma figura ancestral, presente no imaginário de inúmeras gerações ao longo da história: o contador de histórias.
disponíveis até as 20h de 18 de dezembro