Cena agora conclui ciclo sobre um Nordeste plural com oito cenas teatrais de 15 minutos

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Após as apresentações, ocorre um bate-papo com Jéssica Teixeira, Kika Sena e Sarah Bicha. A mediação é de Karla Martins.

Jéssica Teixeira é atriz, produtora, diretora e roteirista. Atualmente, desenvolve uma pesquisa sobre corpo impossível, uma investigação sobre "o seu próprio corpo estranho".

A Coletiva Teatral Es Tetetas reúne artistas LGBTI que atuam na cena de Rio Branco (AC) desde 2018, quando iniciou suas atividades com alunes do curso de artes cênicas da Universidade Federal do Acre (Ufac).

Ficha técnica – Jéssica Teixeira
Direção, roteiro e atuação: Jéssica Teixeira
Produção-executiva: Jéssica Teixeira
Direção de fotografia e operação de câmera: Camila de Almeida
Edição, cor e legenda: Victor di Marco
Consultoria em acessibilidade cultural: Gislana Vale
Trilha sonora original e mixagem: Marcus Au Coelho

Ficha técnica – Coletiva Teatral Es Tetetas
Performance: Kika Sena
Edição de vídeo: Brenn Souza e Sarah Bicha
Roteiro: Brenn Souza, Kika Sena e Sarah Bicha
Direção: Brenn Souza e Kika Sena
Fotografia: Brenn Souza e Sarah Bicha
Indumentária e caracterização: Brenn Souza e Sarah Bicha

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O Pandêmica Coletivo Temporário de Criação questiona: “Quanto de você é Nordeste? Quanto de Nordeste sai de você sem precisar nem mesmo dizê-lo?”. Já Silvero Pereira, em Ser tão Nordeste, traz "um olhar cheio de afeto" e documental sobre três gerações da sua família: seus pais, ele e o seu sobrinho.

Após as apresentações, ocorre um bate-papo com Silvero Pereira e com os integrantes do Pandêmica Coletivo – o diretor Juracy de Oliveira e os membros do elenco Alda Pessoa, Enio Cavalcante, Josyara e Verônica Bonfim. A mediação da conversa é de Francys Madson.

Pandêmica Coletivo Temporário de Criação é uma aglomeração on-line de artistas de diversas partes do país criada no período de distanciamento social exigido pela pandemia. Seu repertório conta com espetáculos em diferentes linguagens.

Silvero Pereira é ator, com trabalho no teatro (seu solo mais recente é Bixa viado frango), na televisão (novela A força do querer) e no cinema (entre outros filmes, Serra Pelada e Bacurau).

Ficha técnica – Pandêmica Coletivo Temporário de Criação
Direção: Juracy de Oliveira
Performance: Alda Pessoa, Diane Veloso, Enio Cavalcante, Josyara e Verônica Bonfim
Realização: Pandêmica Coletivo Temporário de Criação

Ficha técnica ­– Silvero Pereira
Argumento, texto, direção e edição: Silvero Pereira
Atuação: José Alves, Rita Invenção e Silvero Pereira
Colaboração: Dougllas Robson

[classificação indicativa: 10 anos]
[duração aproximada: 30 minutos para as cenas | 60 minutos para o bate-papo]

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Duas histórias de devir retirante que aprofundam a presença de vivências árabes no Nordeste. A Cia. Pão Doce nos conta uma história de migração pela óptica de sujeitos que levam consigo uma criança. Já Maicyra Leão apresenta uma conversa performática sobre sua própria biografia, entre outros temas.

Após a apresentação, conversam com o público atores da Cia. Pão Doce – Edson Saraiva, Lígia Kiss, Mônica Danuta, Paulo Lima, Raull Davyson e Romero Oliveira. A mediação é de Karla Martins.

A Cia. Pão Doce de Teatro, de Mossoró (RN), desenvolve desde 2002 projetos nas áreas de artes cênicas, música, audiovisual e dramaturgia. A partir de 2012, dedica-se à cultura popular nordestina.

Maicyra Leão é performer e professora de teatro da Universidade Federal de Sergipe (UFS). Sua obra lida com entrecruzamentos identitários e culturais brasileiros e com inequidades sociais. 

Ficha técnica – Cia. Pão Doce
Direção: Cia. Pão Doce
Elenco: Edson Saraiva, Lígia Kiss, Mônica Danuta, Paulo Lima, Raull Davyson e Romero Oliveira
Dramaturgia: Cia. Pão Doce
Música: Romero Oliveira
Iluminação: Paulo Lima
Imagem, edição e som direto: Ribeiro Produções
Cenografia e figurino: Cia. Pão Doce
Preparação vocal: Cláudia Azevedo
Produção: Cia. Pão Doce

Ficha técnica – Maicyra Leão
Performance e concepção: Maicyra Leão
Dramaturgia visual: Rodrigo Garcia
Direção musical: Nouras Hanana
Violino: Kayan Leão

[classificação indicativa: 10 anos]
[duração aproximada: 30 minutos para as cenas | 60 minutos para o bate-papo]

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Após a apresentação, ocorre um bate-papo com representantes da companhia – o diretor Fabiano Barros e os atores Artur Nestor e Rafaela Oliveira. Mediação de Francys Madson.

A Cia. de Artes Fiasco produz em Rondônia, há 20 anos, um trabalho experimental dedicado ao cotidiano amazônico e com respeito às diferentes etnias e imaginários dos povos da região.

A Cia. Biruta de Teatro atua há 13 anos na cidade de Petrolina, no sertão de Pernambuco, trazendo em seus projetos práticas da cultura popular e discussões sobre questões do Brasil contemporâneo.

Ficha técnica – Cia. de Artes Fiasco
Dramaturgia e direção: Fabiano Barros
Elenco: Artur Nestor e Rafaela Oliveira
Música e composição: Rinaldo Santos
Produção: Aline T.
Administração: Emilly Lamarão

Ficha técnica – Cia. Biruta de Teatro
Encenação: Antonio Veronaldo
Texto: Antonio Veronaldo e Luis Osete Carvalho
Elenco: Camila Rodrigues e Cristiane Crispim

[classificação indicativa: 14 anos]
[duração aproximada: 30 minutos para as cenas | 60 minutos para o bate-papo]