"Seguir o caminho,
cumprir o preceito,
salvar o respeito,
guardar o segredo
e manter o Axé"
(Muniz Sodré)
Artista, pesquisador, brincante e componente do Núcleo Coletivo 22, Wellington Campos faz uso da dança, da música e do canto para reafirmar todo um universo simbólico que está na base da identidade afro-brasileira. Em uma oficina e um espetáculo, Wellington ocupa a rua com saberes que enfatizam a importância do respeito aos candomblés do Brasil.
A oficina intitulada Deuses que Dançam trabalha com dança brasileira contemporânea, tendo como base as sagradas danças dos orixás. A partir de pesquisas realizadas por Wellington em terreiros de candomblés tradicionais yorubás em São Paulo, no Rio de Janeiro e na Bahia, a atividade conta também com Alexandre Buda, músico que muito conhece acerca dos assuntos enfocados.
Já na performance Ọ̀wọ̀ (palavra yorùbá que significa, justamente, respeito), apresenta-se um tambor que não se cala frente à intolerância que quer calá-lo.
Oficina Deuses que Dançam
domingo 1 de setembro de 2019
às 11h
[duração aproximada: 60 minutos]
calçada do Itaú Cultural (em caso de chuva, no piso térreo)
[sem distribuição de ingressos]
Atividade gratuita
[livre para todos os públicos]
Ficha técnica
Alágbè Adilson Camarão, Fernando Lemba, Marcelinho Santos e Yomar Passos
Condução na dança Wellington Campos
Espetáculo Ọ̀wọ̀
domingo 1 de setembro de 2019
às 12h e às 12h40
[duração aproximada: 20 minutos]
calçada do Itaú Cultural (em caso de chuva, no piso térreo)
[sem distribuição de ingressos]
Atividade gratuita
[livre para todos os públicos]
Ficha técnica
Direção artística Wellington Campos
Pesquisadores e intérpretes Flávia Rosa e Wellington Campos
Músicos Adilson Camarão, Flávio Rubens e Marcelinho Santos