7/12, das 23h às 23hPRESENCIALSessão finalizada
Paranajanela (AL)
Sururu Técnicas Circenses
[duração aproximada: 10 minutos]
[livre para todos os públicos]
Drama? Loucura? Convívio do dia a dia. Duas pessoas confinadas, entre altos e baixos, equilíbrios e desequilíbrios, hora carregando, hora sendo carregada. O peso das emoções na convivência, intensificada, pelo isolamento social.
Casamata – Coreobunker (RJ)
Deisi Margarida e Rodrigo Gondim
[duração aproximada: 5 minutos]
[livre para todos os públicos]
Casamata: Isolamento Poético no Coreobunker é uma série de videodanças produzida pelos artistas Deisi Margarida e Rodrigo Gondim. Abruptamente, a casa torna-se o espaço restrito para a experiência humana ao redor do mundo: é o bunker de proteção para uma realidade que pode ser fatal; é o território soberano de confinamento, isolamento, solidão e devaneio. Assim, um apartamento de 40m² converte-se coreógrafo do corpo em seu medo da morte e ímpeto de fuga do claustro. Casamata, na arquitetura militar, é o termo que nomeia instalações fortificadas que abrigam tropas ou materiais de subsistência. Trata-se de um espaço de confinamento, construído como abrigo à possíveis projéteis de guerra. Entender o espaço doméstico como Casamata é defini-lo como contexto tático que serve simultaneamente como abrigo, vigília, experimento e ataque. Neste momento limítrofe de ameaça, propõe-se reconhecer os mecanismos de evocação da intimidade como estratégias de fragilização e busca-se converter a casa em um lugar estratégico de combate.
Uma Escada Para o Céu da Boca (SP)
Mariana Viski
[duração aproximada: 13 minutos]
[livre para todos os públicos]
O chão é apoio, mas também é o limite da queda, da decadência. O trapézio gera sensação de voo, criando a possibilidade de tirar os pés do chão – do mesmo chão responsável por nos aterrar nos momentos de caos. Uma contraposição em movimento constante. O trabalho parte da pesquisa dos diferentes estados corporais das artistas criadoras Marina Viski e Veronica Piccini, que colocam seus corpos expostos aos estímulos contínuos dos aparelhos aéreos e das transformações diárias de um contexto social e político atípico. A importância do apoio mútuo num momento como este também é fonte de inspiração para a cena. Quais são as barreiras que o amor e a empatia precisam ultrapassar para resistir e prevalecer?
Manaós: Uma Saga de Luz e Sombra (PR)
Ave Lola
[duração aproximada: 80 minutos]
[classificação indicativa: 14 anos]
O espetáculo teatral Manaós: Uma Saga de Luz e Sombra dá continuidade à pesquisa poética da Trupe Ave Lola, levando à cena um universo fantástico. A história acontece na época áurea do ciclo da borracha, em Manaus de 1911. Três mulheres de povos distintos, trazidas pelo destino, encontram-se e são desafiadas a enfrentar os medos e as ameaças de uma dura realidade. A obra teve como disparadores o conto Pequena-abelha, a irmã de Árvore-alta, da escritora acreana Jamilssa Melo, e a obra do renomado cineasta Hayao Miyazaki.
disponíveis até às 20h de 7 de dezembro