Para pensar projetos em funcionamento no campo da memória – espaços de atuação, meios de multiplicação –, o Itaú Cultural lança na segunda 21 de setembro a plataforma Transversalidade da Memória, que busca criar uma comunidade para troca de experiências nessa área. Marcando o lançamento, às 17h ocorre um debate com transmissão ao vivo aqui no site.
Participam do bate-papo o ator e diretor Caco Ciocler, que, com o documentário Esse Viver Ninguém me Tira e o livro Zeide: a Travessia de um Judeu entre Nações e Gerações, traz temáticas para o saber da memória; Vilma Santos e José Eduardo Ferreira Santos, fundadores do Acervo da Laje – espaço cultural do subúrbio de Salvador, na Bahia –; e Ricardo Brazileiro, pesquisador de tecnologias. A mediação é de Tatiana Prado, gerente de Memória e Pesquisa do Itaú Cultural.
Esse Viver Ninguém me Tira conta a história de Aracy Moebius de Carvalho, esposa de Guimarães Rosa. O filme fica disponível para streaming das 9h do 21 às 9h do 23 de setembro – saiba mais.
O Acervo da Laje funciona como biblioteca e museu, recolhendo artefatos, documentos e livros que contam a história da região em que atua. Sendo um espaço comunitário, ele elabora na sua prática um entendimento do que é importante para uma comunidade guardar, do que significa criar um ambiente institucionalizado para resguardar a cultura de todos.
Ricardo Brazileiro, mestre em ciência da computação pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), traz um aporte quanto à relação dos saberes tradicionais com a tecnologia – no sentido de questionar como guardamos os arquivos, como comunicamos dados, com qual infraestrutura e com quais softwares. Ricardo também atua no Centro Cultural Coco de Umbigada.
Acompanhe as próximas atividades e conteúdos – e participe dos debates – do Transversalidade fazendo sua inscrição na plataforma. Acesse.
Lançamento | Transversalidades da Memória
com Caco Ciocler, José Eduardo Ferreira Santos, Vilma Santos e Ricardo Brazileiro
segunda 21 de setembro
às 17h