30/07, das 19h às 20h30ON-LINESessão finalizada
com Aline Santini (SP), Camila Pedrassoli (RN), Juliana Furtado (RN) e Luciana Raposo (PE)
mediação Dodi Leal (SP)
Aline Santini, Camila Pedrassoli, Juliana Furtado e Luciana Raposo conversam sobre a atuação de mulheres nas áreas técnicas da cultura.
Aline Santini é graduada em artes visuais e pós-graduada em lighting design pela Faculdade Belas Artes. Estudou com o fotógrafo Carlos Moreira e foi assistente dos iluminadores Wagner Pinto e Gerald Thomas. Atua na área da iluminação há 21 anos e já realizou trabalhos com grandes diretores, companhias e artistas de teatro, dança, performance e artes visuais em São Paulo. Também executa projetos de iluminação para exposições. Atua como performer, cria instalações visuais e realiza a direção cênica de espetáculos das artes do palco. Foi indicada quatro vezes ao Prêmio Shell, na Categoria Iluminação, e duas vezes ao Prêmio APCA Dança, e ganhou o Prêmio Denilto Gomes 2017 pela luz do espetáculo de dança Shine. Em 2019, foi uma das artistas selecionadas para representar o Brasil na Quadrienal de Praga. Ministra oficinas de iluminação cênica em espaços como as Oficinas Culturais, o Sesc e a SP Escola de Teatro. Participou de festivais de teatro e dança dentro e fora do país, em Portugal, Alemanha, Croácia, Argentina, Bolívia, Irlanda e França.
Camila Pedrassoli é formada em produção técnica, direção de palco e roadie pelo Instituto de Artes e Técnicas em Comunicação (Iatec/RJ). Em 2006, começou a trabalhar com o Festival rock na rua de Natal (RN). Já atuou na coordenação de produção dos festivais Brasil sabor e Festa do camarão, de Abrasel (RN); na consultoria e na coordenação-geral de produção do Let’s Pipa 2018; e na direção de palco do Natal em Natal, do Carnaval multicultural de Natal, do Fifa fan fest Natal 2014, do White party (2011 a 2018), do Festival mada, do Disney on ice POA, do Disney live tour 11, do Música no ar, do MPBJazz e do Prêmio Multishow (2011 a 2018). É responsável também pela produção de shows de Ricky Martin, Lady Gaga e Madonna. Atualmente, é diretora de produção, compositora, produtora musical e vocalista das bandas Camomila Chá e Bandíssima, além de instrutora na sua empresa, a Guria Produtora.
Juliana Lessa Furtado começou a atuar na área de produção em 2002 no Rio de Janeiro. Entre seus trabalhos, destacam-se: Gonzaguinha – começaria tudo outra vez (RJ/SP); 100 anos da Fifa no Brasil; Mostra de cinema “curta às quartas” (RJ); e Natureza morta. Atuou também na coordenação de produção do Brasil sabor e da Festa do camarão de Abrasel (RN); na consultoria e na coordenação-geral de produção do Let’s Pipa 2018 e do White party (2011 a 2018); na direção de palco do Fifa fan fest Natal 2014, do Natal em Natal, do Carnaval multicultural de Natal 2016, do Festival mada e do Festival coma 2018; na estrutura do Festival do sol e do Festival pôr do som; e na logística do Disney on ice POA e de show da Madonna. Atualmente, é diretora de produção e instrutora na sua empresa, a Guria Produtora, além de compositora, produtora e vocalista das bandas Camomila Chá e Bandíssima.
Luciana Raposo é artista cênica. Integra o Coletivo Lugar Comum e é parceira de diversos outros grupos, coletivos e artistas solo. Possui formação em ciências sociais pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), tendo se dedicado ao estudo de questões vinculadas à guerra e à paz. Iniciou sua carreira na iluminação em 1997, fazendo operações no espetáculo Auto da compadecida, da Dramart Produções. A partir de 2007, entra no circuito de shows, criando e executando para Isaar, Alessandra Leão, Pedro Huff, Marsa, Almério, Isabela Morais, Juliano Holanda, Flaira Ferro, Ceumar e PC Silva, entre outros. Além do trabalho artístico como iluminadora, atua como gerente técnica nas edições de festivais do estado de Pernambuco, como o Janeiro de grandes espetáculos, o Festival internacional de dança do Recife e o Festival Recife do teatro nacional. Tem a ação da luz na composição e a poética da criação como meio e fim nos seus estudos, processos e trabalhos. Dedica-se a formas mais alternativas de iluminação, levando aos palcos um processo artesanal de iluminar cenicamente.
Dodi Leal é travesti educadora e pesquisadora em artes cênicas. Possui licenciatura em artes cênicas pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP) e doutorado em psicologia social pelo Instituto de Psicologia da mesma instituição (Ipusp), com estágio no Programa de Doutoramento em Estudos Artísticos da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (Portugal), concentrando-se na área de estudos teatrais e performativos. É professora do Centro de Formação em Artes e Comunicação da Universidade Federal do Sul da Bahia (Cfac/UFSB). Dedica-se ao estudo da performance e das visualidades da cena e do corpo, perpassando pelas ações de crítica teatral, curadoria e pedagogia das artes. É líder do grupo de pesquisa Pedagogia da Performance: Visualidades da Cena e Tecnologias Críticas do Corpo.
Mesa 3 | (Re)Existência ou insistência? Pontuações sobre a presença das mulheres nas áreas técnicas [com interpretação em Libras]
sábado 30 de julho de 2022
às 16h
270 ingressos
[duração aproximada: 90 minutos]
on-line – plataforma Sympla/Zoom
[classificação indicativa: 14 anos]
Atividade gratuita
Reserve seu ingresso [partir do dia 14 de julho, às 12h]