Nova edição de “a_ponte” chega ao Itaú Cultural em janeiro
EVENTO FINALIZADO
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Nova edição de “a_ponte” chega ao Itaú Cultural em janeiro
Publicado em 15/01/2024
Atualizado às 10:16 de 24/01/2024
Entre 23 e 27 de janeiro, a sexta edição da mostra a_ponte – cena do teatro universitário traz uma programação repleta de espetáculos, bate-papos e comunicações orais de trabalhos selecionados, além do lançamento da publicação pontilhados e do novo edital do programa.
A mostra também conta com a ação formativa Pulsações, composta de conversas entre artistas e público após cada espetáculo para refletir e partilhar percepções, sempre com a mediação de especialistas nas linguagens das artes cênicas.
O projeto a_ponte busca reunir estudantes de artes cênicas de todo o país para promover a renovação da cena teatral. Além da programação da mostra, são realizadas convocatórias anuais de trabalhos de conclusão de curso realizados em instituições de ensino de nível técnico e superior. A quarta edição da convocatória tem início no dia 23 de janeiro, com a publicação do edital, e recebe inscrições até as 17 horas do dia 22 de março. Os trabalhos selecionados em 2023 serão divulgados na publicação pontilhados, lançada no primeiro dia da mostra, aqui no site do IC e na nossa página do Issuu.
Saiba mais sobre cada evento na aba Programação. Os ingressos estarão disponíveis a partir de 17 de janeiro, às 12 horas. Os links para reserva estarão também na aba Programação.
Acesse a publicação com as pesquisas selecionadas na convocatória de 2023:
a_ponte – cena do teatro universitário de terça 23 a sábado 27 de janeiro
[confira a classificação indicativa na aba Programação]
23/01, das 20h às 20h50PRESENCIALSessão finalizada
Endereço: Avenida Paulista, número 149 - Bairro Bela Vista - São Paulo/SP
Classificação:Acessibilidade:
Libras
teatro | Figueiredo
com Pedro Vilela (Portugal/Pernambuco) terça 23 de janeiro às 20h [duração aproximada: 50 minutos] Sala Itaú Cultural – 160 lugares
[classificação indicativa: 14 anos, segundo autodefinição]
Um documento oculto serve como ponto de partida para esta conferência performativa que procura transitar entre a história e a memória, tecendo ligações em torno de uma política de destruição que remonta a 1500: o genocídio indígena no Brasil.
O bate-papo após a apresentação conta com mediação de Maria Fernanda Vomero.
Pedro Vilela é ator, encenador e programador. Desde 2015, desenvolve a Trema!, plataforma que atualmente conecta Brasil e Portugal por meio da realização de um festival, da publicação de uma revista e das criações do artista.
Maria Fernanda Vomero é jornalista, performer, assessora criativa de projetos artísticos. Graduada em Jornalismo pela Universidade de São Paulo, é mestre e doutora em Artes Cênicas pela mesma instituição. Tem especialização em Documental Creativo pela Universitat Autònoma de Barcelona (UAB), Espanha. Trabalhou como curadora das ações pedagógicas da Mostra Internacional de Teatro de São Paulo de 2015 a 2020. Atua como provocadora cênica em diversos coletivos teatrais da cidade de São Paulo desde 2014. Como jornalista, foi repórter e editora da Superinteressante; editora-chefe da Revista das Religiões e editora da Bravo!, além de ter colaborado com diversas outras publicações. É autora e intérprete de conferências performáticas, apresentadas em São Paulo, Santiago (Chile), Cidade do México e Oaxaca (México). Escreveu o livro A Digna 10 anos (2022) sobre a trajetória artística do coletivo teatral paulistano A Digna, publicado dentro das ações contempladas na 34ª edição do Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo.
FICHA TÉCNICA Criação: Pedro Vilela Apoio a criação: Thiago Liberdade Textos de referência: “Relatório Figueiredo: entre tempos, narrativas e memórias”, de Elena Guimarães, e A política de genocídio contra os índios do Brasil,da Associação de Ex-Presos Políticos Antifascistas (Aeppa) Realização: Trema!
24/01, das 10h às 12h30PRESENCIALSessão finalizada
Endereço: Avenida Paulista, número 149 - Bairro Bela Vista - São Paulo/SP
Classificação:Acessibilidade:
Libras
mesa | Comunicação oral - Processos criativos e materialidades
com Aline Xavier de Oliveira (UnB), Ana Cecilia Kresch Borba (UnB), Lilian Barbosa de Sousa Gomes, Nathalia Mendes de Aguiar (Ufma) e Rayssa Regina Sousa Pires (UFG) mediação: Kléber Lourenço
quarta 24 de janeiro das 10h às 12h30 Sala Vermelha – 20 lugares
[classificação indicativa: livre, segundo autodefinição]
Aline Xavier de Oliveira, 23 anos, Brasília (DF), Universidade de Brasília (UnB). É atriz e diretora, com pesquisa em idiomas para o processo criativo teatral.
Ana Cecília Kresch Borba, 23 anos, Brasília (DF), Universidade de Brasília (UnB). É atriz, figurinista e pesquisadora na área de figurino. Participa do Coletivo de Teatro Enleio com pesquisa em teatro, ritual e figurino.
Lilian Gomes, 26 anos, São Paulo (SP), Universidade de São Paulo (USP). É atriz, dançarina, cantora, poeta e educadora. Leciona teatro na rede privada de ensino e artes na rede pública estadual de São Paulo. É praticante de cavalo-marinho (com o grupo Boi da Garoa) e de capoeira. Integra, desde 2018, o Laboratório de Pesquisa e Estudos em Tanz Theatralidades (Lapett), orientado pela professora doutora Sayonara Pereira.
Nathalia Mendes de Aguiar, 23 anos, São Luís (MA), Universidade Federal do Maranhão (Ufma). É atriz, iluminadora e iluminatriz. Participa, desde 2018, do Coletivo 171, desenvolvendo experimentos com luz e o ofício de atriz (iluminatriz).
Rayssa Pires, 24 anos, Goiânia (GO), Universidade Federal de Goiás (UFG). É atriz, professora e arte-educadora com ênfase em inclusão e acessibilidade. Participa, desde 2019, do Instituto Arte e Inclusão (Inai), que tem como principal finalidade acessibilizar arte e cultura a todas as pessoas.
Kleber Lourenço é artista da dança e do teatro, educador e pesquisador das artes da cena. Doutorando em artes pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e mestre em artes pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), dirige o Visível Núcleo de Criação (SP) e integra o grupo de pesquisas Motim (RJ) e a Capulanas Cia. de Arte Negra (SP). Seus trabalhos concentram-se nas linguagens da dança e do teatro em cruzamento com as culturas populares, atuando nas áreas de coreografia, encenação e formação pedagógica.
24/01, das 15h às 17h30PRESENCIALSessão finalizada
Endereço: Avenida Paulista, número 149 - Bairro Bela Vista - São Paulo/SP
com Daniel Vianna Godinho Peria (USP), Laís Costa e Silva (Udesc), Rafael Woss Correa (Ufac) e Wesley Goulart Coitinho (UFPel) mediação: Vicente Concilio
quarta 24 de janeiro das 15h às 17h30 Sala Vermelha – 20 lugares
[classificação indicativa: livre, segundo autodefinição]
Daniel Vianna Godinho Peria, 21 anos, São Paulo (SP), Universidade de São Paulo (USP). Atua na confluência entre criação artística, pesquisa e pedagogia. Faz parte da Cia. Barco e do Grupo de Estudos em Curadoria das Artes Cênicas da USP e ajuda a construir o Cursinho Popular Ruth de Souza. Escreve para a Capivara Crítica.
Laís Costa, 26 anos, Florianópolis (SC), Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). É atriz, professora e diretora de teatro. Pesquisa os povos originários, com ênfase nos Ianomâmi e nos seus ritos que atravessam os meios da atuação teatral.
Rafael Wöss Correa, 33 anos, graduado em letras pelo Instituto Federal de São Paulo (IFSP) e graduando em artes cênicas (teatro) pela Universidade Federal do Acre (Ufac). É ator, palhaço e arte-educador, com estudos sobre Teatro do Oprimido dentro do campo pesquisado pelo Gesto da Floresta, grupo do qual faz parte desde 2018.
Wesley Goulart Coitinho, 24 anos, Pelotas (RS), Universidade Federal de Pelotas (UFPel). É ator, diretor teatral e pesquisador dos teatros negros no Brasil. Mestrando em artes pela UFPel, pesquisa a trajetória do dramaturgo e jornalista abolicionista Arthur Rocha.
Vicente Concilio é apaixonado pelo teatro, pela educação e pela obra de Leonilson. Reside em Florianópolis (SC) desde 2008, onde é professor na graduação e na pós-graduação em artes cênicas da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). Desenvolve pesquisa e extensão com foco na pedagogia das artes cênicas, estudando práticas teatrais comunitárias e a encenação como prática pedagógica. Atualmente, dedica-se ao projeto "Infiltrações das artes cênicas em espaços de privação de liberdade", que visa construir práticas teatrais abolicionistas dentro do sistema penal e reunir pessoas que fazem teatro em prisões pelo Brasil e em outros países. Em 2021, criou o premiado curta-metragem O amigo do meu tio, dirigido por Renato Turnes, obra que é referência em sua construção cênica mais recente, ainda em processo e com estreia prevista para este ano.
24/01, das 20h às 20h30PRESENCIALSessão finalizada
Endereço: Avenida Paulista, número 149 - Bairro Bela Vista - São Paulo/SP
Classificação:Acessibilidade:
Libras
teatro | Sobre o velho novo costume
com Coletivo Inversão (Mato Grosso) quarta 24 de janeiro às 20h [duração aproximada: 30 minutos] Sala Itaú Cultural – 160 lugares
[classificação indicativa: livre, segundo autodefinição]
Um menino aceita ir a uma expedição de estudantes que irá atravessar as montanhas pois precisa buscar remédios e salvar a vida de sua mãe. Porém manda a tradição de seu povo que, se um dos membros do grupo ficar doente, deverá ser jogado do precipício pelos outros, para morrer e não atrapalhar o andamento da expedição. Sobre o velho novo costume é um enfrentamento de modelos culturais que não fazem mais sentido para jovens estudantes da Escola Municipal de Teatro – Sistema Faces de Ensino, da cidade de Primavera do Leste (MT).
O bate-papo após a apresentação conta com mediação de Maria Fernanda Vomero.
O Coletivo Inversão é uma das turmas da Escola Municipal de Teatro – Sistema Faces de Ensino, formado por alunos inscritos nas aulas/oficinas de teatro oferecidas de forma gratuita pela escola, com realização da Prefeitura Municipal de Primavera do Leste (MT). O grupo procura explorar e experimentar novas formas de expressão teatral, utilizando-se dos recursos disponíveis no meio digital para criar performances que transcendam as barreiras geográficas e proporcionem conexões artísticas significativas.
Maria Fernanda Vomero é jornalista, performer, assessora criativa de projetos artísticos. Graduada em Jornalismo pela Universidade de São Paulo, é mestre e doutora em Artes Cênicas pela mesma instituição. Tem especialização em Documental Creativo pela Universitat Autònoma de Barcelona (UAB), Espanha. Trabalhou como curadora das ações pedagógicas da Mostra Internacional de Teatro de São Paulo de 2015 a 2020. Atua como provocadora cênica em diversos coletivos teatrais da cidade de São Paulo desde 2014. Como jornalista, foi repórter e editora da Superinteressante; editora-chefe da Revista das Religiões e editora da Bravo!, além de ter colaborado com diversas outras publicações. É autora e intérprete de conferências performáticas, apresentadas em São Paulo, Santiago (Chile), Cidade do México e Oaxaca (México). Escreveu o livro A Digna 10 anos (2022) sobre a trajetória artística do coletivo teatral paulistano A Digna, publicado dentro das ações contempladas na 34ª edição do Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo.
FICHA TÉCNICA Direção: Ana Paula Dorst Concepção e execução de iluminação: Kiko Sontak Figurino: Ana Paula Dorst Texto: Livre adaptação da obra Aquele que diz sim, aquele que diz não, de Bertolt Brecht Atuação: Allan Bottega, Antonio Junior, Camila Wandscheer, Carla Oliveira, Giovanna Frota, Marcione Neves, Michael Douglas e Raquel Elias Atuação on-line: Diva Maria Pietrobelli e Rosinete Querino Fotografia: Fred Gustavos Vídeo: Gabriel Leszko e Guilherme Bezerra
25/01, das 10h às 12h30PRESENCIALSessão finalizada
Endereço: Avenida Paulista, número 149 - Bairro Bela Vista - São Paulo/SP
Classificação:Acessibilidade:
Libras
mesa | Comunicação oral - Pedagogias
com Ana Beatriz de Andrade Cangussu Lima (USP), George Ritter Rocha Almeida (Unirio), Laís Jacques Marques (UFSM), Maria Cristina Ferreira (Unespar) e Túlio Fernandes Silveira (Udesc) mediação: Maria Fernanda Vomero
quinta 25 de janeiro das 10h às 12h30 Sala Vermelha – 20 lugares
[classificação indicativa: livre, segundo autodefinição]
Ana Beatriz Cangussu, 21 anos, Minas Gerais (MG), é atriz, produtora e professora de artes. Graduanda do 5° ano do curso de artes cênicas na Universidade de São Paulo (USP), interessa-se pelo binômio arte-educação e pela interdisciplinaridade das artes da cena. É fundadora e integrante de dois grupos da cidade de São Paulo, a Endêmica Coletiva e a Trupe Corpo.
George Ritter, 35 anos, São Gonçalo (RJ), Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio). Técnico em arte dramática pela Escola Técnica Estadual de Teatro Martins Pena, é ator, dramaturgo e professor de teatro. Pesquisou instrumentos avaliativos no ensino do teatro durante a licenciatura em teatro. Participa da Graco Cia. de Atores desde 2016 e leciona na Oficina Social de Teatro (OST) e no Projeto Oficina Nossa, ambos no município de Niterói.
Laís Jacques Marques, 30 anos, Chapecó (SC), Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). É atriz, arte-educadora e pesquisadora com bacharelado em artes cênicas, licenciatura e mestrado em teatro e doutorado em teatro em andamento pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). Estuda a arte em espaços de privação de liberdade de jovens, participando, desde 2019, do grupo de pesquisa e extensão Teatro e Prisão: Infiltrações das Artes Cênicas em Espaços de Vigilância.
Maria Cristina Ferreira, 54 anos, Curitiba (PR), Universidade Estadual do Paraná (Unespar). Psicóloga clínica, psicanalista, atriz e arte-educadora com ênfase em teatro de formas animadas e psicose, atua em um Centro de Atenção Psicossocial (Caps) da cidade de Curitiba.
Túlio Fernandes, 26 anos, Florianópolis (SC), Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). É professor de teatro, produtor cultural, ator e pesquisador da área de pedagogia das artes cênicas, com ênfase no ensino de teatro na escola. Atualmente é mestrando em artes cênicas pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Udesc.
Maria Fernanda Vomero é jornalista, performer, assessora criativa de projetos artísticos. Graduada em Jornalismo pela Universidade de São Paulo, é mestre e doutora em Artes Cênicas pela mesma instituição. Tem especialização em Documental Creativo pela Universitat Autònoma de Barcelona (UAB), Espanha. Trabalhou como curadora das ações pedagógicas da Mostra Internacional de Teatro de São Paulo de 2015 a 2020. Atua como provocadora cênica em diversos coletivos teatrais da cidade de São Paulo desde 2014. Como jornalista, foi repórter e editora da Superinteressante; editora-chefe da Revista das Religiões e editora da Bravo!, além de ter colaborado com diversas outras publicações. É autora e intérprete de conferências performáticas, apresentadas em São Paulo, Santiago (Chile), Cidade do México e Oaxaca (México). Escreveu o livro A Digna 10 anos (2022) sobre a trajetória artística do coletivo teatral paulistano A Digna, publicado dentro das ações contempladas na 34ª edição do Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo.
25/01, das 15h às 17h30PRESENCIALSessão finalizada
Endereço: Avenida Paulista, número 149 - Bairro Bela Vista - São Paulo/SP
com Alessandra Augusta Lima dos Santos (UFRN), André Davi Rodrigues Sátiro (UFCG), Carlos Augusto Higuti Becker (Unespar), Kai Henrique Silva Fernandes (Unifap) e Renata Cristina Ferreira Silva da Paz (UFMG). Mediação: Renata Pimentel
quinta 25 de janeiro das 15h às 17h30 Sala Vermelha – 20 lugares
[classificação indicativa: livre, segundo autodefinição]
Alessandra Augusta Lima dos Santos, 32 anos, Natal (RN), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Atriz com múltiplas atuações nas artes cênicas e no audiovisual, é graduada e licenciada em teatro pela UFRN, com experiência nas áreas de arte-educação, pesquisa e articulação social artística, produção cultural e locução (dublagem, narração e apresentação de/em eventos institucionais públicos e privados), atuando principalmente nos seguintes temas: teatro negro, feminismo, ancestralidade e dramaturgia autoral. Atualmente, é arte-educadora, pesquisadora e diretora social do espaço cultural Casa da Ribeira, em Natal.
André Sátiro, 24 anos, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). É ator, diretor e pesquisador, graduado no curso de bacharelado em arte e mídia, tem desenvolvido pesquisa em torno de investigações sobre a cena teatral contemporânea. Desde 2016 participa da Bodopitá Companhia de Teatro(PB).
Carlos Becker, 27 anos, Curitiba (PR), Universidade Estadual do Paraná (Unespar). É ator, improvisador e produtor cultural. Sócio-fundador do Trio Elétrico de Teatro (PR), grupo que desenvolve um estudo sobre as manifestações latino-americanas dentro da cena teatral, também faz parte da Trupe Ave Lola (PR). Como artista solo, pesquisa os afetos que são gerados nos desdobramentos da autoficção.
Kai Henrique Silva Fernandes, 25 anos, é licenciado em teatro pela Universidade Federal do Amapá (Unifap) e mestrando em educação pela mesma instituição. É professor de teatro, ator e membro do grupo de pesquisa Laboratório Nômade, desenvolvendo estudos sobre o corpo transgênero e a autorrepresentação.
Renata Paz é artista e arte-educadora negrorreferenciada. Licenciada em teatro pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e técnica em arte dramática pelo Centro de Formação Artística e Tecnológica (Cefart), da Fundação Clóvis Salgado, é cofundadora da Breve Cia. e Breve Cursos Livres e professora de atuação cênica no Cefart. Participa de projetos sociais no sistema socioeducativo, com populações periféricas e negras, em situação de rua e em sofrimento mental. Foi ganhadora do Prêmio Leda Maria Martins por sua atuação na cena curta Aparecida, em Afrografias, e ficou em primeiro lugar no XII Niterói em cena e no XIX Festival cenas curtas, doGalpão Cine Horto.
Renata Pimentel é graduada em letras, com mestrado e doutorado em teoria literária pela Universidade Federal de Pernambuco (Ufpe). Desde 2010 é professora de literatura na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Publicou Uma lavoura de insuspeitos frutos (2002); Copi: transgressão e escrita transformista (2011); Da arte de untar besouros (2012); Denso e leve como o voo das árvores (2015); e A harmonia secreta do caos (2022). E foi colunista do JC Online e da revista e do siteOutr@s Crític@s. Com formação também em dança clássica e teatro, atua na dramaturgia em dança contemporânea e artes da cena e com curadoria e pesquisa em artes visuais, além de ser roteirista, diretora e preparadora de elenco para audiovisual.
25/01, das 19h às 20h10PRESENCIALSessão finalizada
Endereço: Avenida Paulista, número 149 - Bairro Bela Vista - São Paulo/SP
Classificação:Acessibilidade:
Libras
teatro | ORI – o sentido de reexistir
com Teatro em Trâmite (Santa Catarina)
quarta 25 de janeiro às 19h [duração aproximada: 70 minutos] Sala Itaú Cultural – 160 lugares
[classificação indicativa: 10 anos, segundo autodefinição]
ORI – o sentido de reexistir chega para buscar um caminho em meio ao caos. Para fortalecer o espírito e apaziguar a mente. Para lembrar que o corpo tem origens. E que a fé é uma or(ação) de resistência, que nos move para a frente. Entre tantas atrocidades que abatem o ser humano e o distanciam de si mesmo, este trabalho parte do desejo de nos lembrar de que o nosso chão é batido por pés descalços, de que a cultura brasileira é firmada na união de povos marginalizados, em uma luta por sobrevivência que perpassa os séculos. Os ancestrais que nos acompanham retornam para nos lembrar de que o chão é marcado pelos passos de nossos antepassados.
O bate-papo após a apresentação conta com mediação de Judson Forlan.
O Teatro em Trâmite é um grupo profissional catarinense com 20 anos de atuação nos níveis estadual e nacional. O grupo nasceu em 2003, com seus integrantes impulsionados pela pesquisa em conjunto realizada durante o processo de montagem de O marinheiro, quando cursavam teatro na Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). Desde então, eles realizaram diversos espetáculos, que circularam, por meio de apresentações individuais, festivais e editais públicos (municipais, estaduais e nacionais), por Santa Catarina e outros estados do Brasil.
Judson Forlan Cabral é ator formado pela Escola Livre de Teatro de Santo André (SP). Bacharel em sociologia e política pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP). Mestre e doutor em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP), instituição onde é pesquisador do Núcleo de Estudo em Arte, Mídia e Política- NEAMP e professor no Curso Comunicação Artes do Corpo. Integra a equipe de coordenação da Escola Livre de Teatro de Santo André e é professor da Escola de Arte Cênicas Wilson Geraldo de Santos. Também é professor convidado da Academia Internacional de Cinema.
FICHA TÉCNICA Direção: André Francisco Atuação: Thiago Ferrugem Dramaturgia: André Francisco e Thiago Ferrugem Texto: Thiago Ferrugem e “Mar é calunga grande”, poesia de Luan Renato Telles Sonoplastia: Francisco Fischer Fotografia: Julia Perosa Agradecimentos: Fátima Costa de Lima, José Ronaldo Faleiro, Maria da Graça Vieira, Paulo Roberto A. Ferrugem e Terreiro Tenda da Mata do Pai Joaquim de Angola
26/01, das 16h às 18hPRESENCIALSessão finalizada
Endereço: Avenida Paulista, número 149 - Bairro Bela Vista - São Paulo/SP
Classificação:Acessibilidade:
Libras
bate-papo | Experiências de festivais de teatro com adolescentes e jovens
com Lígia Helena, Paulo Gircys (Vamos que venimos) e Wanderson Lana (Velha Joana) mediação: Carlos Gomes (coordenador de artes cênicas da área de curadorias e programação artística do Itaú Cultural)
sexta 26 de janeiro às 16h [duração aproximada: 120 minutos] Sala Vermelha – 20 lugares
[classificação indicativa: livre, segundo autodefinição]
Lígia Helena é coordenadora pedagógica do festival Vamos que venimos do Brasil e coordenadora editorial da Revista Inquieta. Bacharel em comunicação social pela Universidade Metodista de São Paulo, participou do Curso de Gestão Cultural do Centro de Pesquisa e Formação do Sesc e é mestranda em mudança social e participação política na linha de arte e sociedade pela Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (Each/USP). Atriz pela Escola Livre de Teatro de Santo André, fundou a Cia. Estrela D´Alva de Teatro, responsável pelo projeto artístico da Escola Itinerante de Teatro, entre outros. Trabalhou como educadora dos programas Vocacional (São Paulo), Territórios de Cultura (Santo André), Cultuar (Mauá) e Culturarte (Diadema). É orientadora do Núcleo de Iniciação Teatral e Pedagogia do Teatro para Infâncias e Adolescências da Escola Livre de Teatro e coautora do livro Pupa – contos fantásticos e outras narrativas sobre adolescências.
Paulo Gircys é coordenador-geral do festival Vamos que venimos do Brasil. Formado em artes cênicas pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP) e mestrando em artes da cena pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), é pesquisador nas seguintes áreas: formação do artista teatral; teatro jovem; teatros eslavo e lituano; e teatro e literatura. Ator, produtor e arte-educador da Cia. Estrela D’Alva de Teatro, é também cofundador da Escola Itinerante de Teatro. Ministrou aulas e oficinas na Lituânia, na Rússia, na Argentina, no Chile e em Angola. Foi artista-orientador do Programa Vocacional da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo e professor da área de linguagens e suas tecnologias do Senac Santos. Atualmente é coordenador-geral dos cursos de teatro do Colégio Singular do ABC Paulista e professor de artes do ensino fundamental I no município de Santo André (SP). É coordenador da MITbr, integrando a equipe da Mostra internacional de teatro de São Paulo (MITsp) desde a primeira edição.
Wanderson Lana é ator, poeta, diretor, escritor, roteirista e dramaturgo. Graduado em História pela Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT), é especialista em História da América Latina Contemporânea, mestre em Estudos de Cultura Contemporânea e doutor em Estudos de Cultura Contemporânea pela mesma instituição. É diretor Artístico dos Grupos: Faces, Faces Jovem e Primitivos. Criou o núcleo de dramaturgia para infância e dramaturgia para juventude em Primavera do Leste (MT). Idealizador da Escola Municipal de Teatro, do Projeto Cinema no Mato e Estação Satélite 3. Idealizador e coordenador do Festival Velha Joana em todas as suas edições. Venceu diversos prêmios, como o Prêmio Funarte de Dramaturgia de 2018, o Prêmio de Circulação Myriam Muniz 2012, o Prêmio Circulação Amazônia das Artes 2012 e 2017, o Prêmio Circulação Palco Giratório 2023 e o Prêmio Estevão de Mendonça em 2020 e 2022. É diretor e roteirista dos curtas Como levar meu avô pro céu e Meu querido diamante e das séries para internet Fica Perto! e Fita Forte.
Carlos Gomes é bacharel em artes cênicas pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), formado em pedagogia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e mestrando em economia da cultura pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Foi integrante do Grupo do Santo (1998 a 2005), idealizou e dirigiu o projeto “Esse Teatro dá Samba” com jovens da região do Jardim Ângela em São Paulo, e é autor da pesquisa que resultou em um livro e sete curtas-documentários: “Um batuque memorável no samba paulistano”. Coordenou o programa de Fomento ao Teatro da cidade de São Paulo (2014-2015). É coordenador do Núcleo de Curadorias e Programação Artística – Artes Cênicas do Itaú Cultural desde 2016.
26/01, das 20h às 20h40PRESENCIALSessão finalizada
Endereço: Avenida Paulista, número 149 - Bairro Bela Vista - São Paulo/SP
Classificação:Acessibilidade:
Libras
teatro | A cabeça de Tereza
com Jamile Soares (Rondônia) sexta 26 de janeiro às 20h [duração aproximada: 40 minutos] Espaço multiuso - 15 lugares
[classificação indicativa: 10 anos, segundo autodefinição]
No ano de 2035, Tereza Sankofa, conhecida pelo seu trabalho como defensora pública e ativista dos direitos humanos, tornou-se foragida procurada pelo Estado Fundador, regime antidemocrático que estabeleceu três fundamentos que, se desobedecidos por qualquer pessoa, resultariam em pena de morte por meio de decapitação. São eles: pessoas não brancas não podem exercer funções de poder; é proibido qualquer incentivo de rebeldia contra o Estado Fundador; e lembrar é um ato subversivo.
O bate-papo após a apresentação conta com mediação de Judson Forlan.
Jamile Soares é mulher afro-amazônica, atriz formada em teatro pela Universidade Federal de Rondônia (Unir) e pesquisadora dos teatros negros e seus símbolos, com foco na mulher afro-amazônica. É integrante do grupo Teatro Ruante, dramaturga da obra teatral A cabeça de Tereza e produtora cultural da mostra A cena negra amazônica e do evento Papos do Vale.
Judson Forlan Cabral é ator formado pela Escola Livre de Teatro de Santo André (SP). Bacharel em sociologia e política pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP). Mestre e doutor em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP), instituição onde é pesquisador do Núcleo de Estudo em Arte, Mídia e Política- NEAMP e professor no Curso Comunicação Artes do Corpo. Integra a equipe de coordenação da Escola Livre de Teatro de Santo André e é professor da Escola de Arte Cênicas Wilson Geraldo de Santos. Também é professor convidado da Academia Internacional de Cinema.
FICHA TÉCNICA Dramaturgia, atuação e produção: Jam Soares Direção: Luiz Lerro Iluminação: Edmar Leite Técnico de som: Gabriel Corvalan Figurino: Selma Pavanelli Artes: Gaspar Knyppel Preparação musical: Jussara Trindade Voz off: Raoní Amaral Gravação de som: Mauro Araújo
27/01, das 16h às 16h50PRESENCIALSessão finalizada
Endereço: Avenida Paulista, número 149 - Bairro Bela Vista - São Paulo/SP
Classificação:Acessibilidade:
Libras
performance | Evangelho da Terra segundo a serpente
com Natalia Amoreira (Rio de Janeiro) sábado 27 de janeiro às 16h [duração aproximada: 50 minutos] Sala Vermelha – 20 lugares
[classificação indicativa: 12 anos, segundo autodefinição]
Até o presente momento, o Evangelho da Terra segundo a serpente existe em livro, texto de trabalho de conclusão de graduação em artes cênicas, performance pública, escritura sonora, texto dramatúrgico e cinco performances em vídeo. Agora, tudo isso tomará a forma de uma conferência-performance. Todas as formas são possíveis neste projeto que foi criado para dar nome e endereço certo a milhares de mortes injustas de mulheres por toda a Terra, na qual precisamos pisar descalças. Há muito a ser dito e todas as formas são bem-vindas enquanto seus nomes estão soterrados. Em uma linguagem híbrida de artes visuais, literatura, música e teatro, entre a tradição pagã e a judaico-cristã, em um arco cronológico que passa por Noé e pela ditadura militar brasileira, temos aqui uma denúncia profunda da morte, ao mesmo tempo um jogo cênico oracular e uma celebração da vida.
O bate-papo após a apresentação conta com mediação de Judson Forlan.
Natalia Amoreira é uma paulistana no Rio de Janeiro. Atriz, cantora e autora, é formada em atuação cênica pela SP Escola de Teatro e graduada em estética e teoria do teatro pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), com trabalho de conclusão do curso publicado pelo Itaú Cultural em 2022. Faz parte do Coro Luther King, dirigido pelo maestro Martinho Lutero Galati, atuando como soprano em diversos concertos por São Paulo, Itália e Paraguai. Foi finalista do Slam Pequena África, concurso nacional de poesia falada promovido pela Festa Literária das Periferias (Flup), no Circo Voador (RJ). É autora publicada pelas editoras Urutau, Malê e Cultura. Foi atriz/cantora solista na peça Morte e vida severina, da Companhia Ensaio Aberto (Armazém da Utopia, RJ, 2022), indicada em seis categorias ao Prêmio Cesgranrio, em seis categorias ao Prêmio APTR e em três categorias ao Prêmio Shell, ganhando o de Melhor Música.
Judson Forlan Cabral é ator formado pela Escola Livre de Teatro de Santo André (SP). Bacharel em sociologia e política pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP). Mestre e doutor em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP), instituição onde é pesquisador do Núcleo de Estudo em Arte, Mídia e Política- NEAMP e professor no Curso Comunicação Artes do Corpo. Integra a equipe de coordenação da Escola Livre de Teatro de Santo André e é professor da Escola de Arte Cênicas Wilson Geraldo de Santos. Também é professor convidado da Academia Internacional de Cinema.
27/01, das 20h às 21h15PRESENCIALSessão finalizada
Endereço: Avenida Paulista, número 149 - Bairro Bela Vista - São Paulo/SP
Classificação:Acessibilidade:
Libras
teatro | Sankofa – cantando e recontando histórias do cangaço e da Jova
com Bando Jaçanã(Sao Paulo)
sábado 27 de janeiro às 20h [duração aproximada: 75 minutos] Sala Itaú Cultural – 160 lugares
[classificação indicativa: 12 anos, segundo autodefinição]
Sankofa, o pássaro de duas cabeças, nos conta suas histórias que olham para o passado e para o presente recente, ligando o sertão e a periferia numa encruzilhada do tempo. É assim que conhecemos as cangaceiras e os cangaceiros que atravessaram o raso da Catarina e se encantaram em Angicos, e os moradores da Jova Rural (jovem bairro da periferia da Zona Norte) e dos morros dos seus arredores. O vento ecoa as preces de quem já partiu e a Jova agora é sertão. O que o passado pode nos dizer sobre o futuro? A ancestralidade guia a narrativa do Bando em espiral.
O bate-papo após a apresentação conta com mediação de Maria Fernanda Vomero.
O coletivo teatral Bando Jaçanã teve início em um processo colaborativo realizado por meio do Projeto Espetáculo da Fábrica de Cultura Jaçanã. Em 2015, após um processo de nove meses de criação, foi apresentado o espetáculo Bando Jaçanã, que trata das prisões cotidianas que encontramos na condição de jovens periféricos e negros. O coletivo pesquisa temas como as lutas femininas, a ancestralidade negra e a formação do território, com os espetáculos A cidade e as mulheres (2016) e Oniri ubuntu – tempo de sonho (2017) e ações como o Sarau do Bando Jaçanã, Intervenções de rua, Sons da diversidade e Vacas vão reinar. Como primeira pesquisa teatral independente, foi criado o espetáculo Sankofa – cantando e recontando histórias do cangaço e da Jova, que tem sua primeira versão em audiovisual em 2021, ganhadora do Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), e estreia como espetáculo presencial em 2023.
Maria Fernanda Vomero é jornalista, performer, assessora criativa de projetos artísticos. Graduada em Jornalismo pela Universidade de São Paulo, é mestre e doutora em Artes Cênicas pela mesma instituição. Tem especialização em Documental Creativo pela Universitat Autònoma de Barcelona (UAB), Espanha. Trabalhou como curadora das ações pedagógicas da Mostra Internacional de Teatro de São Paulo de 2015 a 2020. Atua como provocadora cênica em diversos coletivos teatrais da cidade de São Paulo desde 2014. Como jornalista, foi repórter e editora da Superinteressante; editora-chefe da Revista das Religiões e editora da Bravo!, além de ter colaborado com diversas outras publicações. É autora e intérprete de conferências performáticas, apresentadas em São Paulo, Santiago (Chile), Cidade do México e Oaxaca (México). Escreveu o livro A Digna 10 anos (2022) sobre a trajetória artística do coletivo teatral paulistano A Digna, publicado dentro das ações contempladas na 34ª edição do Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo.
FICHA TÉCNICA Roteiro e Direção: Antonia Mattos Colaboração de Roteiro: Bando Jaçanã
Assistente de direção: Agatha Tosta e Fellipe Sótnas
Produção: Fellipe Sótnas e Ruby Máximo
Cenografia: Eliseu Weide
Figurinista: Éder Lopes
Adereços: Iara Perri
Preparação corporal: Regina Santos
Concepção de luz: Antonia Mattos e Edson Luna
Operação de luz: Pedro Emanuel
Operação de Som: Breno Máximo
Composições musicais: Agatha Tosta, Iara Perri, Karolayne Oyá, Marcello Evans, Moni Bardot, Pedro Emanuel, Stephany Oliveira e Thiago Marchetto
Percussão e sopro: Iara Perri Elenco:Agatha Tosta, Andressa Oliveira, Huiris Brasil, Fellipe Sótnas, Iara Perri, Karolayne Oyá, Marcello Evans, Moni Bardot, Ruby Máximo.