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Itaú Cultural Play recebe programação do festival “In-Edit Brasil”

Oito filmes da programação passam a fazer parte da plataforma de streaming do Itaú Cultural entre 16 e 26 de julho.

Publicado em 16/06/2022

Atualizado às 17:13 de 17/08/2022

Entre os dias 16 e 26 de junho, a Itaú Cultural Play, plataforma de streaming do Itaú Cultural (IC), recebe a programação do In-Edit Brasil – festival internacional do documentário musical. Pela primeira vez, curtas e longas brasileiros produzidos nos últimos anos e inéditos comercialmente estarão em cartaz na plataforma. Os documentários integram os programas Curta um som e Mostra Brasil, tradicionais destaques do festival.

In-Edit Brasil – festival internacional do documentário musical

As canções de amor de uma bixa velha (2020), de André Sandino Costa
[classificação indicativa: 12 anos]

Uma conversa sobre o tempo. Enquanto se prepara para o seu novo espetáculo, Marcio Januário reflete sobre a sua condição de homem negro, gay e de terceira idade.

Fotografia colorida mostra Márcio Januário sentado em frente a um homem que segura um violão. Em frente a Márcio há um microfone em um poedestal. Márcio é um homem negro de cabelos curtos e louros.
Frame do filme As canções de amor de uma bixa velha (2020) (imagem: divulgação)

A orquestra das Diretas (2022), de Cauê Nunes
[livre para todos os públicos]

Em 1984, a sociedade brasileira clamava pela volta da democracia e pelo fim da ditadura. Liderada pelo maestro Benito Juarez, a Orquestra Sinfônica de Campinas participou de vários comícios das Diretas Já. O grupo mostrava a importância que os artistas, naquele momento, tinham em se posicionar.

Fotografia preto e branco de apresentação da Orquestra Sinfônica de Campinas em manifestação pelas Diretas Já.
Frame do filme A Orquestra das Diretas (2022) (imagem: divulgação)

Berimbauzeiro (2021), de Marco Poglia, Magnólia Dobrovolski e Mário Saretta
[classificação indicativa: 10 anos]

No interior do Rio Grande do Sul, Mestre Churrasco realiza diversos experimentos sonoros a partir de berimbaus não convencionais, construídos por ele mesmo.

Fotografia coloriza com Mestre Churrasco folheando livro. Mestre Churrasco é um homem negro, de chapéu e camisa branca
Frame do filme Berimbauzeiro (2021) (imagem: divulgação)

Cine rabeca (2022), de Marcia Mansur
[classificação indicativa: 12 anos]

Uma performance multimídia, um cineconcerto e um documentário que se expande para o palco. Em cena, os músicos Luiz Paixão e Renata Rosa se reencontram com suas trajetórias, improvisam toadas com suas rabecas e se recriam em suas lembranças.

Fotografia colorida mostra apresentação musical de Luiz Paixão e Renata Rosa, sentados frente a frente. Ao fundo uma projeção mostra uma cena com várias pessoas em frente a uma casa
Frame do filme Cine Rabeca (2022) (imagem: divulgação)

Lenha, brasa e bronca: a história de Jacildo e Seus Rapazes (2021), de Dennis Rodrigues
[classificação indicativa: 12 anos]

Jacildo e seus Rapazes foi uma garage band dos anos 1960, nascida em Cuiabá (MT). Com um som único, o grupo foi um dos responsáveis por difundir esse gênero nas regiões Centro-Oeste e Norte do país. Ex-integrantes, amigos e parentes contam como foi essa improvável aventura musical.

Fotografia colorida mostra um homem, de calça preta, blazer branco e gravata borboleta, sozinho em um palco.
Frame do filme Lenha, Brasa e Bronca: A História de Jacildo e Seus Rapazes (2021) (imagem: divulgação)

Passar uma chuva (2020), de Aron Miranda e Cassandra Oliveira
[livre para todos os públicos]

“Passar uma chuva” é um ditado comum do Amapá e se refere a pessoas que foram para essas terras apenas de passagem. Numa chuva que já dura sete décadas, o violonista Nonato Leal reflete sobre sua música e sua vida

Fotografia colorida mostra o violonista Nonato Leal, de costas, tocando violão.
Frame do filme Passar Uma Chuva (2020) (imagem: divulgação)

Sobre pardinhos e afrocaipiras (2021), de Daniel Fagundes
[classificação indicativa: 10 anos]

Violeiros como Tião Carreiro e Índio Cachoeira trouxeram à música caipira tradicional influências negras e indígenas. Mesmo assim, ao longo do tempo, o que fica no imaginário de muita gente é a figura de um caipira “branco” – ainda mais nos dias de música sertaneja e festas agropecuárias pelo interior do Brasil. Com muitas imagens de arquivo, somos apresentados a uma investigação sobre as origens da música caipira.

Fotografia em preto e branco de apresentação musical no aniversário de 429 anos da cidade de São Paulo
Frame do filme Sobre Pardinhos e Afrocaipiras (2021) (imagem: divulgação)

Tambores da diáspora (2021), de João Nascimento
[livre para todos os públicos]

Uma investigação musical e antropológica sobre as origens e trajetórias do tambor, desde a África até o Brasil. Músicos e pesquisadores falam sobre temas como racismo cultural, a construção dos atabaques, tecnologia e tradição.

Fotografia colorida mostrando um homem trabalhando as cordas que prendem o couro de um tambor. O homem é negro, de cabelos raspados e veste camiseta branca.
Frame do filme Tambores da Diáspora (2021) (imagem: divulgação)

 

In-Edit Brasil – festival internacional do documentário musical
de 16 a 26 de junho de 2022
on-line - Itaú Cultural Play

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