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No aniversário da IC Play, mais “Histórias do cinema brasileiro”

Sete filmes são acrescentados à coleção na data em que a plataforma faz três anos

Publicado em 19/06/2024

Atualizado às 10:54 de 20/06/2024

Hoje, 19 de junho, festejamos ao mesmo tempo o Dia do Cinema Brasileiro e o terceiro aniversário da Itaú Cultural Play, a plataforma de streaming do Itaú Cultural. E que outro modo de comemorar essas datas, senão com filmes? O catálogo da IC Play hoje recebe, dentro da coleção “Histórias do cinema brasileiro”, sete novas obras, do clássico Ganga Bruta (1933), de Humberto Mauro, a Thuë pihi kuuwi – uma mulher pensando, lançado em 2023 pelos diretores Yanomami Aida Harika, Edmar Tokorino e Roseane Yariana.

Veja também:
>> IC Play recebe filmes do “13º Olhar de cinema”

Confira abaixo detalhes dos filmes. Para assistir, basta ir à IC Play e fazer seu cadastro – é simples e rápido. Você pode ver na TV, no computador, no tablet ou no celular.

Ganga bruta (1933), de Humberto Mauro
drama | 88 min | 14 anos, segundo autodefinição

Na noite de seu casamento, um engenheiro mata a esposa a tiros ao descobrir que ela o traiu. Para afastar-se da tragédia e da repercussão do caso, ele se muda para o interior, onde cuidará da construção de uma fábrica. Ao chegar na nova casa, ele se apaixona por uma jovem alegre e radiante, que é disputada por outro homem. Mais uma vez o destino vai arrastá-lo para uma espiral de desejo e violência.

O ébrio (1946), de Gilda Abreu
drama | 120 min | 14 anos, segundo autodefinição

Arruinado pela vida que lhe sacou a fortuna familiar, um homem perambula pelas ruas de uma cidade grande, até ser acolhido por um padre. Autor de versos, ele decide participar de um programa radiofônico de calouros e, ao cantar, encanta a plateia presente. Esse será o ponto de partida de uma trajetória marcada pela ascensão e queda de um verdadeiro herói popular.

A rainha diaba (1974), de Antônio Carlos da Fontoura
drama | 100 min | 18 anos

Do quarto dos fundos de um bordel, a feroz Rainha Diaba controla o tráfico de entorpecente na cidade do Rio de Janeiro. Para evitar que um protegido seu seja preso, ela tenta envolver um gigolô numa onda de crimes, para assim enganá-lo e entregá-lo à polícia. Mas o cafetão se encanta com a fama de bandido perigoso, fazendo com que a situação saia do controle.

O dia de Jerusa (2013), de Viviane Ferreira
drama | 20 min | 12 anos, segundo autodefinição

Uma jovem pesquisadora negra aplica questionários para uma marca de sabão. Na busca por candidatos para as entrevistas, ela é recebida por Jerusa, uma senhora moradora de um sobrado antigo. O que seria apenas uma conversa trivial vai se transformando numa troca de afetos, dores e memórias entre gerações.

Serras da desordem (2006), de Andrea Tonacci
documentário | 135 min | 10 anos

Em 1977, Carapirú, um indígena nômade, consegue escapar de um atentado em que toda a sua família é morta. Ele perambula pelas serras do Brasil central até ser encontrado dez anos depois, a 2000 quilômetros de seu ponto de partida. Levado para Brasília pelo sertanista Sydney Possuelo, Carapirú torna-se manchete nacional e centro de uma polêmica entre antropólogos e linguistas.

Um clássico, dois em casa e nenhum jogo fora (1968), de Djalma Limongi Batista
drama | 28 min | 12 anos

Dois rapazes despertam num quarto. Um deles se prepara para trabalhar, enquanto o outro, Antônio, toma café com a família. Depois de romper um relacionamento, Antônio vaga pelas ruas de São Paulo, caminha por um edifício abandonado, por praças do centro da cidade, mirando os passantes. Até que, sem destino certo, ele acaba conhecendo outro rapaz.

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