Playlist reúne aulas ministradas pelo professor Marcos Moraes. Participe também de nossa pesquisa sobre os encontros
Publicado em 11/05/2020
Atualizado às 17:32 de 06/05/2022
Entre 4 de maio e 9 de junho de 2020, às segundas e terças-feiras, o Itaú Cultural (IC) transmitiu uma série de encontros sobre história da arte. Ministradas pelo professor Marcos Moraes, as 12 aulas do curso Um Possível Olhar sobre a Produção em Artes Visuais no Brasil podem ser conferidas na íntegra nesta página. Veja também os arquivos com as referências apresentadas em cada encontro.
Aula 1. Colonização e apagamento: relações da arte europeia e a arte originária do Brasil / Referências bibliográficas 01
Aula 2. Os barrocos brasileiros, ou no Brasil e a arte afrodiaspórica / Referências bibliográficas 02
Aula 3. O Brasil dos viajantes: expedições artísticas, científicas e exploratórias / Referências bibliográficas 03
Aula 4. Aleijadinho e a interrupção de uma arte nacional. Academia Imperial de Belas Artes: da Missão Artística Francesa / Referências bibliográficas 04
Aula 5. Já éramos modernos, ou outras visões da produção acadêmica no Brasil do século XIX / Referências bibliográficas 05
Aula 6. De Anita à antropofagia: modernismo e a procura por identidade / Referências bibliográficas 06
Aula 7. Arte e sociedade e os operários da modernidade / Referências bibliográficas 07
Aula 8. Museus, a Bienal de São Paulo e a linguagem abstrata. Concretismo, neoconcretismo / Referências bibliográficas 08
Aula 9. Novas figurações, pop e nova objetividade / Referências bibliográficas 09
Aula 10. Arte conceitual, performance e os esgarçamentos das linguagens, dos meios e dos suportes / Referências bibliográficas 10
Aula 11. Como vai você, geração 80? E os anos 1990? / Referências bibliográficas 11
Aula 12. A produção contemporânea: esgarçamento de fronteiras geopolíticas, deslocamentos, trocas e decolonização / Referências bibliográficas 12
Marcos Moraes é curador, pesquisador, professor e produtor. De formação diversificada, que transita do direito ao urbanismo, acredita que ainda é preciso “rever tudo”, como propõe o escritor Oswald de Andrade, já que da (a)diversidade nós vivemos.