A obra faz reflexão sobre a Amazônia como terreno de disputas e o extermínio indígena
Publicado em 23/06/2022
Atualizado às 14:58 de 13/09/2022
A ala indígena do Espaço Olavo Setubal abre suas portas para o vídeo Ymá Nhandehetama, que em guarani significa “antigamente fomos muitos’. A obra foi produzida em 2009 em parceria com o indígena guarani Almires Martins e o artista Armando de Queiroz.
A ação política que acontece em Ymá Nhandehetama é um reflexo da atividade de Armando Queiroz como artista, curador, professor e escritor. A obra faz uma reflexão sobre a Amazônia como terreno de disputas geográficas, econômicas e identitárias e sobre o apagamento, aniquilamento e extermínio do povo indígena.
Em dois andares do Itaú Cultural, ocupando um total de 514 metros quadrados, o Espaço Olavo de Setubal apresenta ao público cinco séculos da história do Brasil, dividida em nove módulos: O Brasil Desconhecido, O Brasil Holandês, O Brasil Secreto, O Brasil dos Naturalistas, O Brasil da Capital, O Brasil das Províncias, O Brasil do Império, O Brasil da Escravidão e O Brasil dos Brasileiros.