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IC Play recebe coleção de filmes sobre direitos humanos

Essa coleção ficará permanente no streaming do IC

Publicado em 29/11/2024

Atualizado às 11:15 de 02/12/2024

A Itaú Cultural Play, plataforma de streaming do Itaú Cultural (IC), estreia, no dia 29, sexta-feira, a coleção “Cinema e Direitos Humanos”. Os filmes destacam e celebram diversas lutas e resistências no Brasil, como a busca pela dignidade, liberdade e igualdade de condições e oportunidades para todas as pessoas, independentemente de qualquer circunstância. 

Confira a programação completa:

Estreias na plataforma

Irmandade (2019)
direção: Juscelino Ribeiro | 12 anos, segundo autodefinição
Três jovens – Lu de Sta Cruz e os  irmãos Preto Kedé e Aliado, filhos de um policial – usam o rap para  apaziguar conflitos durante um período de intensa violência nas comunidades onde vivem, em Teresina (PI). O trio busca conscientizar outros jovens por meio da música, além de denunciar o racismo, o preconceito, a parcialidade da mídia e a violência praticada tanto pelas gangues e quanto pela polícia.

Carandiru (2003)
direção: Hector Babenco | 16 anos, segundo autodefinição
O dia a dia e as experiências de um médico sanitarista no Carandiru, o maior presídio da América Latina e palco de um dos mais terríveis massacres humanitários da história do Brasil. Amor, humor e amizade se entrelaçam nessa tocante história sobre a vida no cárcere. Baseado no livro Estação Carandiru, de Drauzio Varella.

Hotel Cambridge (2016)
direção: Eliane Caffé | 12 anos, segundo autodefinição
A trajetória de refugiados recém-chegados ao Brasil e trabalhadores sem-teto que ocupam um edifício abandonado no centro de São Paulo. Em meio à tensão diária da ameaça de despejo, revelam-se dramas, situações cômicas e diferentes visões de mundo.

Filmes que já estavam na plataforma e passarão a integrar essa coleção

Serras da desordem (2006)
direção: Andrea Tonacci | 10 anos, segundo autodefinição
Em 1977, Carapirú, um indígena nômade, consegue escapar de um atentado em que toda a sua família é morta. Ele perambula pelas serras do Brasil central até ser encontrado dez anos depois, a 2000 quilômetros de seu ponto de partida. Levado para Brasília pelo sertanista Sydney Possuelo, Carapirú torna-se manchete nacional e centro de uma polêmica entre antropólogos e linguistas.

Branco sai, preto fica (2014)
direção: Adirley Queirós | 12 anos, segundo autodefinição
A cidade de Brasília é dominada por um regime autoritário e segregacionista. Na cidade-satélite de Ceilândia, três subversivos armam uma bomba para ser lançada contra a capital federal. Enquanto isso, um viajante intergaláctico do futuro volta ao passado para responsabilizar o Estado por um crime real – a morte de jovens negros por policiais durante um baile black em Ceilândia, em 1986.

Labirinto de papel (2015)
direção: André Araújo e Roberto Giovanetti | 10 anos, segundo autodefinição
Um grupo de pesquisadores do Tocantins busca elucidar eventos envolvendo militantes de esquerda e o exército durante o período da ditadura civil-militar brasileira na região do então norte de Goiás.

Cabra marcado para morrer (1984)
direção: Eduardo Coutinho | 12 anos, segundo autodefinição
Um filme sobre João Pedro Teixeira, líder da Liga Camponesa de Sapé (Paraíba) assassinado em 1962, é iniciado, mas acaba interrompido pelo golpe civil-militar de 1964, e parte do material é apreendido. Quase 20 anos depois, realiza-se um novo encontro com a história da sua família e da luta camponesa, agora do ponto de vista da viúva Elizabeth Teixeira e dos seus filhos.

O menino e o mundo (2013)
direção: Alê Abreu | livre, segundo autodefinição
Um menino mora com a família no campo. Certo dia, seu pai abandona a casa onde vivem e vai para a cidade ganhar a vida. O garoto parte em sua busca, atirando-se numa aventura cheia de descobertas. A travessia o leva para uma grande metrópole, onde conhecerá pessoas, estranhos seres e assustadoras máquinas-bicho.

Eleições (2018)
direção: Alice Riff | 12 anos, segundo autodefinição
Alunos de uma escola do Centro de São Paulo se preparam para as eleições do grêmio estudantil. Quatro chapas se apresentam como candidatas, com diferentes posições ideológicas, mas com um objetivo comum: melhorias no colégio. Desse processo, emergem conflitos, amizades, sonhos e a força para lutar por um mundo mais próximo do que eles desejam.

Torre (2017)
direção: Nádia Mangolini | 12 anos, segundo autodefinição
Isabel, Virgílio, Gregório e Vlademir são filhos de Ilda Martins da Silva e Virgílio Gomes da Silva. Operário, sindicalista e militante da Aliança Nacional Libertadora, Virgílio foi torturado e morto pela ditadura civil-militar. Já Ilda foi presa sem recurso e privada de ver seus filhos. Juntando memórias, o filme reconstitui a história de uma família atravessada pela perda.

O dia de Jerusa (2013)
direção: Débora Marçal e Léa Garcia | 12 anos, segundo autodefiniçãao
Uma jovem pesquisadora negra aplica questionários para uma marca de sabão. Na busca por candidatos para as entrevistas, ela é recebida por Jerusa, uma senhora moradora de um sobrado antigo. O que seria apenas uma conversa trivial vai se transformando numa troca de afetos, dores e memórias entre gerações.

Abraço (2020)
direção: Giuliana Maria, Flávio Bauraqui, Rose Ribeiro, Flávio Porto e Paulo Roque | 10 anos, segundo autodefinição
Professores sergipanos organizam-se contra o governo do estado em uma greve histórica em defesa dos direitos trabalhistas, da educação pública de qualidade e de uma sociedade mais justa. A professora e líder sindical Ana Rosa tem também os desafios de ser mulher e mãe em uma sociedade machista, conservadora e individualista.

 

 

 

 

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