O autor prevê o momento em que a humanidade superará as limitações da biologia: ser humano e máquina comporão uma mesma entidade na qual, é legítimo supor, o maquínico será cada vez mais potente e eliminará o que nessa entidade antes havia de humano. Um novo conceito de ser humano surgiria. Para Kurzweil, o resultado será apenas uma nova forma de humanidade. Se a teoria da evolução estiver correta, não há motivo, ele argumenta, para considerar o atual estágio do ser humano como último e definitivo. A utopia positiva (até hoje uma contradição, já que as utopias sempre foram negativas, mesmo quando se achavam positivas) pintada pelo autor encontra diversos tipos de opositor, entre eles E. M. Forster em seu A Máquina Parou.
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