A doutora em letras e escritora fala sobre a importância da literatura indígena como uma ferramenta que mostra a diversidade dos povos
Publicado em 31/01/2022
Atualizado às 09:48 de 11/02/2022
“Eu vejo a literatura como esse lugar de cura também, esse lugar de identificação, permissão, possibilidade para o pertencimento e essa conexão com nossas identidades indígenas que é cortada o tempo todo das nossas relações”.
Doutora em letras pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e escritora, Julie Dorrico fala sobre a importância da literatura indígena como uma ferramenta que mostra a diversidade dos povos, quebrando estereótipos e valorizando as culturas indígenas brasileiras. Julie é autora de Eu sou macuxi e outras histórias, publicado pela Caos e Letras em 2019, e idealizadora do canal Literatura indígena contemporânea no YouTube.
Obras mencionadas:
A mulher que virou Urutau. Autoria: Olivio Jekupe e Maria Kerexu
O sopro da vida: Putakaryy Kakykary. Autoria: Hamuu Dan Wapichana
A origem do beija-flor: Guanãby Muru-Gáwa. Autoria: Yaguarê Yamã
Este depoimento foi gravado remotamente em 2021.
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Apresentação: Daniel Munduruku
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