O cineasta e educador Gilmar Galache fala sobre a criação e os preceitos da Associação Cultural de Realizadores Indígenas (Ascuri), que valoriza o processo mais que o produto final
Publicado em 17/05/2021
Atualizado às 18:40 de 17/08/2022
“A gente não conhecia o cinema aqui no Brasil, nem a história do cinema brasileiro, tampouco a história do cinema indígena.”
O cineasta e educador Gilmar Galache fala sobre a criação e os preceitos da Associação Cultural de Realizadores Indígenas (Ascuri), que valoriza o processo mais que o produto final. Ele comenta também o encontro das produções cinematográficas indígena e não indígena, as referências trocadas entre elas e a importância de narrar sua própria história.
Este depoimento foi gravado remotamente em 2020.
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ITAÚ CULTURAL
Presidente: Alfredo Setubal
Diretor: Eduardo Saron
Gerente do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Claudiney Ferreira
Coordenadora do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Kety Fernandes Nassar
Produção audiovisual: Ana Paula Fiorotto
Captação de som: Vocs (terceirizada)
Finalização de som: Cinemática Audiovisual (terceirizada)
Locução: Julio de Paula (terceirizado)
Apresentação: Daniel Munduruku
O Itaú Cultural (IC), em 2019, passou a integrar a Fundação Itaú para Educação e Cultura, com o objetivo de garantir ainda mais perenidade às suas ações e o seu legado no mundo da cultura, ampliando e fortalecendo o seu propósito de inspirar o poder criativo para a transformação das pessoas.