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Versões do tempo – Modulações do tempo e a montagem no documentário

O podcast estreia sua terceira temporada com uma conversa entre a diretora Cristina Amaral e a pesquisadora Cláudia Mesquita

Publicado em 09/12/2022

Atualizado às 15:23 de 27/12/2022

A montadora e diretora Cristina Amaral e a pesquisadora Cláudia Mesquita falam sobre a montagem no documentário, pensando nas modulações do tempo e nas possibilidades autorais da figura que se dedica a esse ofício. Com base em suas trajetórias individuais, ambas refletem sobre a criação dos filmes Serras da desordem (2006), dirigido por Andreas Tonacci e montado por Cristina Amaral, e Abá (1992), cuja direção é de Amaral com Raquel Gerber.

A conversa também contempla o pensamento do crítico de cinema Paulo Emílio (1916-1977) sobre a produção cinematográfica, relacionando-o com as discussões atuais sobre o cinema decolonial e a importância absoluta de consumir produtos nacionais na formação de cineastas brasileiros para a construção de um processo cultural que cumpra uma função precisa para com o seu país.

A mediação é de Tatiana Carvalho Costa. Conversa realizada remotamente em 2022.

Veja também:
>> Assista ao filme Sem asas, de Renata Martins, montado por Cristina Amaral, na plataforma Itaú Cultural Play

Ouça todos os episódios já disponíveis do podcast Versões do tempo aqui no site ou em aplicativos especializados, como o Spotify, no celular ou no computador – basta pesquisar o nome do programa.

Imagem com recorte de três fotografias que mostram três mulheres, sendo elas da direita para a esquerda: Tatiana Carvalho Costa, Cristina Amaral e Cláudia Mesquita. A imagem possui um filtro laranja.
Tatiana Carvalho Costa, Cristina Amaral e Cláudia Mesquita (imagem: divulgação)

ITAÚ CULTURAL

Presidente: Eduardo Saron
Gerente do Núcleo de Audiovisual: André Furtado
Coordenadora do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Kety Fernandes Nassar
Apresentação: Tatiana Carvalho Costa
Produção audiovisual: Amanda Lopes, Ana Paula Fiorotto e Beatriz Vaz Nascimento (estagiária)
Som: Cinemática Audiovisual (terceirizada)
Locução: Adriana Braga (terceirizada)
Trilha musical: “Follow the wild path”, de Max H.

O Itaú Cultural integra a Fundação Itaú para Educação e Cultura. Saiba mais em fundacaoitau.org.br.

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