Fábio Rolim, coordenador-geral de fiscalização do Iphan, fala sobre o papel dessa instituição na preservação e na comercialização regular ou ilícita de bens tombados, arqueológicos e de artes e ofícios realizados até o período monárquico
Publicado em 28/03/2019
Atualizado às 19:34 de 21/02/2019
Fábio Rolim, coordenador-geral de fiscalização do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), fala sobre o papel dessa instituição na preservação e na comercialização regular ou ilícita de bens tombados, arqueológicos e de artes e ofícios realizados até o período monárquico. Também aborda a necessidade de elaborar normativas e plataformas que consolidem informações qualificadas e que possam chegar à Receita e à Polícia Federal de forma rápida, a fim de que estas realizem o controle de circulação e repatriação de bens culturais.
Depoimento captado em junho de 2018, na sede do Itaú Cultural, em São Paulo/SP, durante a realização do seminário Proteção e Circulação de Bens Culturais: Combate ao Tráfico Ilícito.
Assista a outros depoimentos de especialistas nacionais e estrangeiros sobre esse tema na playlist Proteção e Circulação de Bens Culturais.
Créditos
Presidente: Milú Villela
Diretor-superintendente: Eduardo Saron
Superintendente administrativo: Sérgio Miyazaki
Gerente do Núcleo de Artes Visuais: Sofia Fan
Produção-executiva: Nicole Plascak
Gerente do Núcleo de Inovação e Observatório: Marcos Cuzziol
Produção: Ediana Borges Lima
Gerente do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Claudiney Ferreira
Coordenadora do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Kety Fernandes Nassar
Produção audiovisual: Camila Fink e Letícia Santos
Captação e edição: Sacisamba