Tainá Xavier, membro da diretoria-executiva do Forcine, fala sobre a construção do documento que mapeou corpos docentes e técnicos das escolas de audiovisual
Publicado em 24/08/2021
Atualizado às 18:22 de 17/08/2021
Se há muito a fazer em relação à equidade de gênero e raça no cinema brasileiro – e no mercado de trabalho em geral –, as escolas de cinema e audiovisual têm o dever de problematizar sentidos previamente fixados à participação de mulheres e negros na esfera social e produtiva, bem como analisar processos estruturais que reduzem as oportunidades desses grupos, de forma a apontar caminhos para se avançar ainda mais no enfrentamento de tais questões. Em 2020, o Fórum Brasileiro de Ensino de Cinema e Audiovisual (Forcine), em parceria com a Sociedade Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual (Socine), mapeou corpos docentes e técnicos das escolas de audiovisual – entre bacharelados, tecnólogos, licenciaturas, especializações e cursos livres –, identificando políticas, iniciativas, projetos e coletivos que trabalham com diversidade e acessibilidade nas escolas.
Neste depoimento, Tainá Xavier, membro da diretoria-executiva do Forcine e coautora do “Mapeamento das diversidades nos cursos de cinema e audiovisual no Brasil”, fala sobre a construção do documento. Acesse o documento neste link.
De 23 a 27 de agosto de 2021, a edição Encontros de Cinema – Gestão do audiovisual enfatiza como o planejamento, a organização e o monitoramento de processos são vitais para a sustentabilidade de toda a cadeia produtiva do setor.