A diretora de cinema Jorane Castro, natural de Belém (PA), fala sobre fazer cinema na Amazônia, a partir de suas vivências
Publicado em 25/08/2021
Atualizado às 16:44 de 22/02/2022
A produção fora do eixo Rio de Janeiro/São Paulo cresceu nos últimos anos. Hoje, conteúdos de Norte a Sul do país chegam às telas de cinema, à programação da TV e à internet. Nesse mesmo período, também cresceu a diversidade étnica e social nessas produções, especialmente realizadas por talentos negros, indígenas e de comunidades periféricas. Fruto de políticas públicas ou de mudanças tecnológicas, essa descentralização no modo de produção tem mudado o perfil das obras que chegam ao público e despertam a atenção de grandes agentes do audiovisual.
A diretora de cinema Jorane Castro, natural de Belém (PA), fala sobre esse novo panorama no setor audiovisual e sobre fazer cinema na Amazônia, a partir de suas vivências. Dirigido por Jorane, o filme Para ter onde ir (2015) está disponível temporariamente na Itaú Cultural Play, plataforma de streaming gratuita lançada em junho.
De 23 a 27 de agosto de 2021, a edição Encontros de Cinema – Gestão do audiovisual enfatiza como o planejamento, a organização e o monitoramento de processos são vitais para a sustentabilidade de toda a cadeia produtiva do setor.