Sim, Somos Bizarr@s!

Ricardo Marinelli
Resistência e performance
Pinhais/PR

O projeto promove e difunde ações artísticas e investigativas – como performances, mesas de debates e festas performativas – para problematizar a violência de gênero, a lesbofobia, a homofobia e a transfobia.

O trabalho de resistência e questionamento se inicia no título, que se apropria ironicamente de um discurso normativo que rotula como “bizarros” os corpos dos artistas que participam do projeto. A bizarrice estaria apenas nos olhos de um modelo branco-ocidental-cristão-machista-heterossexual-generificado. Diante desse modelo, o grupo organizado por Ricardo Marinelli se coloca, sim, como estranho, bizarr@.

A proposta é levar a diferentes partes do Brasil um debate performático sobre formas de estar no mundo, tensionando ideias preestabelecidas e desconstruindo o entendimento do que é ser normal e do que é ser bizarro.