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Veja a programação do fim de semana do Festival Arte como Respiro

As obras são exibidas por 24 horas e ficam disponíveis até as 20h de 25 de outubro aqui no site do IC

Publicado em 20/10/2020

Atualizado às 19:14 de 16/08/2022

De 7 de outubro a 2 de novembro, a terceira edição do Festival Arte como Respiro chega mais plural do que nunca. Artes cênicas, música, artes visuais, literatura e poesia surda exibem parte dos trabalhos contemplados nos múltiplos editais de emergência.

Os espetáculos de artes cênicas ficam disponíveis por apenas 24 horas, a partir do momento da sua disponibilização, aqui no site do Itaú Cultural. Confira abaixo a programação do fim de semana.

[os links serão disponibilizados nos respectivos horários]

IsolARTe (SP)
Espaço Art no Ar

sábado 24 de outubro de 2020
às 20h
[duração aproximada: 3 minutos]
disponível até as 20h de 25 de outubro

[livre para todos os públicos]

Número de tecido acrobático criado por Ana Clara Atui, uma artista, empresária e mãe em isolamento que sente necessidade de se expressar e sempre busca novas maneiras de tocar seu público.

IsolArte (imagem: Jaqueline Rotiliano Boa)

Mulheres Negras: Performances Poéticas (SP)
Josefa Rouse

sábado 24 de outubro de 2020
às 20h
[duração aproximada: 16 minutos]
disponível até as 20h de 25 de outubro

[livre para todos os públicos]

Da inspiração de textos de escritoras negras nasce o desejo de performar suas palavras, de deixar escorrerem e permearem o corpo e o espaço de forma a aliar a força da escrita à cena performada.

Mulheres Negras: Performances Poéticas (imagem: divulgação)

E.L.A. (CE)
Jéssica Teixeira

sábado 24 de outubro de 2020
às 20h
[duração aproximada: 66 minutos]
disponível até as 20h de 25 de outubro

[classificação indicativa: 12 anos]

O solo da atriz Jéssica Teixeira surgiu a partir da investigação cênica de seu corpo estranho e de que maneira este se desdobra, desestabilizando e potencializando outros corpos e olhares. Com temática diretamente relacionada ao corpo e trazendo questões como beleza, saúde, política, feminilidade e acessibilidade, a peça mescla vídeo, artes plásticas e dramaturgia por meio de colagens e textos autobiográficos que refletem acerca da aceitação e do nosso lugar no mundo. A encenação traz uma experiência estética ao mesmo tempo minimalista e sofisticada, instigando a plateia a exercer uma autopercepção a partir da relação de cada um com seu próprio corpo, e estimula, assim, a emancipação do sujeito e, por consequência, uma relação mais lúcida e saudável com o outro e com o mundo.

E.L.A. (imagem: divulgação)

Veja a programação completa da terceira edição do Festival Arte como Respiro.

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