Comissão
de seleção

Adriana Ferreira Silva (São Paulo – SP)
Jornalista, escritora, mediadora, curadora e palestrante. É cofundadora da Grená – Agência de Criação, colunista do Nexo, colaboradora das revistas Numéro e Quatro Cinco Um e curadora da Jornada Galápagos de Jornalismo. Tem passagens por Marie Claire, Vogue Brasil, Veja São Paulo, Folha de S. Paulo e CBN.

Ave Terrena (São Paulo – SP)
Dramaturga, diretora teatral, poeta e professora da Escola Livre de Teatro de Santo André (SP). Com nove textos encenados no Brasil, em Portugal e no México, já publicou três livros – sendo dois de dramaturgia e um de poesia –, além de organizar o livro PluriDramaturgias.

Cristina Castro (Salvador – BA)
Gestora cultural, curadora e artista das artes cênicas. Compõe a equipe de gestão do Teatro Vila Velha e dirige, há 15 anos, o Vivadança festival. Diplomada pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), desde 2007 cria e mantem parcerias internacionais para residências, intercâmbios e programação de espetáculos de teatro e dança.

Dani Nega (São Paulo – SP)
Atriz, compositora e ativista do movimento negro e LGBTQIAPN+. Atua em importantes grupos de teatro, como o Núcleo Bartolomeu de Depoimentos, com o qual ganhou o Prêmio Shell de Melhor Trilha Sonora com o espetáculo Terror e miséria no terceiro milênio. Na música, tem um trabalho solo autoral e uma parceria com o produtor e músico Felipe Julian (Craca).

Divino Sobral (Goiânia – GO)
Divino Sobral nasceu em 1966, em Goiânia (GO), onde vive e trabalha como artista visual e curador independente. Atuou em comissões de seleção do Instituto Inclusartiz, Delfina Foundation, Red Bull Station, Prêmio Marcantonio Vilaça CNI Sesi e Sesc Confluências.

Jé Oliveira (Mauá – SP)
Graduado em ciências sociais pela Universidade de São Paulo (USP), é ator, dramaturgo e diretor. Venceu o Prêmio APCA de Melhor Direção em 2019 por Gota d’água {preta}. É um dos fundadores do Coletivo Negro e possui sete peças, com destaque para Farinha com açúcar ou sobre a sustança de meninos e homens, obra em tributo ao legado dos Racionais MC’s.

Joana Mendes (Porto Velho – RO)
Rondoniense e LGBTQIAPN+. É redatora há 18 anos, diretora de criação há seis anos, escritora do Manual de penteados para crianças negras, presidente do Clube de Criação, palestrante e jurada do D&AD e do Festival de Cannes. Em 2022, integrou a lista Creative 100, da revista Adweek.

Joel Zito Araújo   (Belo Horizonte – MG)
É doutor em Comunicações e Artes pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP), diretor, roteirista, produtor e escritor. Conhecido por tematizar o negro na sociedade brasileira, sua obra inclui os filmes premiados A negação do Brasil (2001), As filhas do vento (2005), Meu amigo Fela (2019) e O pai da Rita (2022), além da série da HBO Max PCC – o poder secreto.

Juliana Jardim (São Paulo – SP)
Pesquisadora, diretora, professora, atriz, performer e preparadora de atrizes no Brasil e exterior. Doutora em Teatro e pós-doutora em Educação. Dirigiu o show Tradição improvisada, foi mentora da relação texto-cena da peça A reclamação da República e realizou a performance133 conselhos para adultos barulhentos, a partir do livro Semente de crápula: conselhos aos educadores que gostariam de cultivá-la, de Fernand Deligny.

Juliano Holanda (Goiana – PE)
Tem três discos solos autorais lançados e, como compositor, soma mais de 400 canções gravadas por grandes nomes, como Zélia Duncan, Simone, Almério, Elba Ramalho, Zeca Baleiro e Michael Sulivan. Compôs dezenas de trilhas para teatro, cinema e TV. Participou de mais de 50 discos como produtor e diretor musical, além de ser instrumentista em centenas de gravações.

Paulo Miyada (São Paulo – SP)
É curador-chefe do Instituto Tomie Ohtake desde 2015 e curador adjunto de arte latino-americana do Centre Pompidou, na França, desde 2021. Foi curador adjunto da 34^a bienal de São Paulo e do 34^o panorama de arte brasileira, do Museu de Arte Moderna de São Paulo. Integrou a equipe curatorial do Rumos artes visuais, do Itaú Cultural (2011-2013).