Exposição resgata a história de Francisca Edwiges Neves Gonzaga (1847-1935) entre documentos, partituras, capas, objetos, fotos e conteúdo musical e audiovisual biográfico produzido pela instituição que retratam a sua vida e obra, inclusive sua identidade negra costumeiramente ignorada. Há 100 anos, ela foi a primeira mulher a reger uma orquestra, a escrever uma partitura para teatro e a compor uma marcha carnavalesca no Brasil. A artista produziu mais de duas mil canções autorais e 77 partituras para peças teatrais. Apresentações online construídas em torno de seu repertório, atividades educativas, mecanismos de acessibilidade e a confecção de um hotsite integram a Ocupação.
Saiba maisTexto produzido exclusivamente para o hotsite do Itaú Cultural sobre esta Ocupação, traz um retrato da sociedade carioca entre o final do século XIX e início do XX, quando a capital do país passava pela transição do Império para a República. Foi nesse cenário que Chiquinha Gonzaga cresceu e desenvolveu a sua personalidade.
Saiba maisComo nas demais atividades do Itaú Cultural, esta Ocupação traz mecanismos para facilitar o acesso de todos os públicos e programação educativa. Tem audiodescrição, mapa tátil e audioguias – estes, como alternativa de passeio dos visitantes em geral pelo espaço. A instituição oferece, ainda, experiências virtuais educativas em torno da artista.
Saiba maisA seguir, as imagens para download da Ocupação Chiquinha Gonzaga.
Para encontrar os créditos e legendas das fotos referentes à mostra, clique no botão abaixo.
O Núcleo de Comunicação do Itaú Cultural elaborou um glossário teatral e musical, sobre termos em voga no início do século XX, tempo de Chiquinha. Ele será publicado no hotsite dedicado a esta Ocupação e poderá ser acessado por QrCode na mostra.
SAIBA MAISNo primeiro audiovisual, Edinha Diniz, pesquisadora, escritora, socióloga, professora e autora do ensaio biográfico publicado em 1984, Chiquinha Gonzaga: uma história de vida, fala sobre a importância da maestrina na música brasileira. O vídeo seguinte, apresenta uma série de trechos de artistas que dão voz a momentos da vida da musicista.
Por fim, a terceira gravação traz um compilado de músicos executando obras dela em diferentes gêneros. Di Ganzá executa uma valsa de opereta, Amaro Freitas, uma polca, Mestrinho vai de maxixe, Maíra Freitas, segue com uma cançoneta cômica e Ana Karina Sebastião com uma dança africana.
De 24/02 a 23/05 de 2021
Funcionamento: terças-feiras a sextas-feiras, em horários sob consulta para agendamento (obrigatório) das visitas, que deve ser feito pelo link sympla.com.br/agendamentoic
Abertura da agenda: todas as segundas-feiras, a partir das 9h, seguindo por toda a semana, com o agendamento sujeito à lotação dos grupos. Caso o visitante queira ver uma segunda mostra no mesmo dia, deve verificar a possibilidade de novo agendamento.
Permanência do público: 50 minutos em cada exposição. Trata-se de uma limitação de tempo máximo no espaço, que considera os protocolos de periodicidade de limpeza para cada ambiente.
Ingressos: gratuitos
Informações: pelo telefone (11) 2168-1777
Atualmente, esse número funciona de segunda-feira a sexta-feira, das 10h às 18h, sábados, domingos e feriados das 11h às 16h
E-mail: atendimento@itaucultural.org.br
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Esta exposição segue todos os protocolos e recomendações das autoridades sanitárias.
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