Nascido em 1968 em Innsbruck, na Áustria, ele estudou história da arte e filosofia na Universidade de Innsbruck e recebeu um doutorado em 1995. Feuerstein trabalha como artista e autor nas áreas de arte e mídia art. De 1992 a 1994, foi co-editor, ao lado de Klaus Strickner, da revista Medien. Arte. Passagen, publicado pela Passagen Verlag em Viena. Em 1992, ele fundou o escritório de transferência de comunicação intermedia e a associação Medien.Kunst.Tirol.
Em 1992 e 1993, Feuerstein recebeu comissões de pesquisa do Ministério de Ciências da Áustria sobre arte no espaço eletrônico e arte e arquitetura. Desde 1997, ele tem atribuições como palestrante, bem como professor visitante na Universidade de Artes Aplicadas de Viena, Universidade de Artes de Berna, Escola de Arte e Design de Mídia de Zurique F + F, Universidade de Innsbruck, Universidade de Ciências Aplicadas de Vorarlberg e Universidade Mozarteum Salzburg.
Artista, pesquisador e estudioso de matemática de Istanbul, Turquia, que usa a computação como meio, inspirado pelas interseções da ciência e da espiritualidade e dos conflitos entre a natureza, ciência, tecnologia, ética, ritual, tradição e religião. Associando abordagens críticas e conceituais a investigações sobre forma, movimento e som, ele trabalha com sistemas de computação e algoritmos, desenhando abstrações comportamentais e dramatizações de dados de processos naturais e antropogênicos para criar imagens em movimento (interativas, não-interativas ou responsivas); instalações de vídeo, som e luz e apresentações.
Simultaneamente à sua arte, atualmente ele está trabalhando em seu doutorado em inteligência artificial e interação expressiva humano-máquina pela Universidade Goldsmiths de Londres, para viabilizar a criatividade colaborativa entre humanos e máquinas. Fascinado por tentar entender o mundo e a natureza humana, ele tira sua inspiração de campos tais como física, biologia molecular & evolucionária, ecologia, abiogênese, neurociência, antropologia, sociologia e filosofia.
Akten recebeu o prêmio Prix Ars Electronica Golden Nica em 2013 por sua colaboração com Quayola, Forms. Desde 2009, suas obras Body Paint e Gold fazem parte da exposição itinerante Decode, do Museu Victoria & Albert. Em 2014, sua obra Laser Forest, pelo estúdio Marshmallow Laser Feast, fez parte da exposição Digital Revolutions, do Centro Barbican, em Londres. Seus trabalhos já foram expostos e apresentados em locais como o Grand Palais, em Paris (França), a Royal Opera House de Londres (Reino Unido), o Museu de Arte Moderna de Moscou (Rússia), o Holon Museum de Tel Aviv (Israel), EYE Film Institute de Amsterdã (Holanda) e a Trienal de Arquitetura de Lisboa (Portugal).
Bacharel em artes visuais pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo e mestra em Multimeios pela Universidade Estadual de Campinas - Unicamp. É autora do livro Inventário Audiovisual da Obra de Cao Guimarães, publicado pela editora Alameda por meio de auxílio-publicação da Fapesp. Atua como professora convidada na disciplina Tecnologias Contemporâneas e Cenografia Virtual, na pós-graduação de Cenografia e Figurinos do Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Trabalhou em instituições culturais como Itaú Cultural, SESC e no Arquivo Histórico Wanda Svevo, da Fundação Bienal de São Paulo. Atualmente participa do grupo de pesquisa Estéticas da memória no século 21, coordenado pela profª Dra. Giselle Beiguelman e é doutoranda na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - FAU, dentro da linha de pesquisa Projeto, Espaço e Cultura, na Universidade São Paulo
Diretor do Laboratório de Pesquisas da IBM Brasil (IBM Research). É responsável pelo desenvolvimento de estratégias de Pesquisa & Desenvolvimento e inovação em parcerias com universidades, clientes e agências.
Na IBM há 19 anos, começou a carreira como pesquisador no IBM T.J Watson Center, nos Estados Unidos, no qual trabalhou nas áreas de Ciências Físicas e Matemáticas, Business Analytics e Ciências Matemáticas, em que foi gerente de Análises de Petróleo e Energia. Antes de assumir a atual posição, Ulisses era o líder mundial de Recursos Naturais da Divisão de Pesquisa da IBM, que inclui as indústrias de petróleo, mineração e agricultura.
Ulisses é graduado em geologia pela Universidade de São Paulo, possui mestrado na mesma área pela Universidade Federal de Ouro Preto e recebeu um Ph.D. em geologia da Columbia University. Possui mais de 70 artigos publicados em literaturas, diversas patentes e em 1998, recebeu o prêmio “Wallace Pratt” da Associação Americana dos Geólogos de Petróleo.
Gerente do Núcleo de Inovação do Itaú Cultural. Realizador do conceito da mostra Consciência Cibernética [?] Horizonte Quântico e do Seminário Consciência Cibernética [?] Horizonte Quântico 2019.
Resumo: Aqui, o debate são os algoritmos e sua possibilidade de variar do simples ao complexo e extrapola para a mecânica quântica, questionando em que tipo de regras deve se basear um artista para criar uma obra de arte neste campo e se, sendo extremamente simples, são capazes de provocar e gerar uma poética interessante.
Perfil dos participantes:
Artista de computação gráfica e educador cujo trabalho já foi exposto em numerosas exposições coletivas e individuais nacionais e internacionais. O trabalho de Bowen consiste de processos interativos, reativos e generativos que emergem de interseções entre sistemas naturais e mecânicos. Atualmente, Bowen é professor associado de Escultura e Computação Física da Universidade de Minnesota.
Desenvolvedor Independente de Games alemão baseado em Londres, ele trabalha em games para a plataforma móvel e controladores experimentais incomuns. Também se aventura em fotografia e viagens. Após uma carreira em pesquisa na área de inteligência artificial e modelagem comportamental, Baumgarten agora se dedica totalmente à criação de instalações interativas “jogáveis” que ficam na fronteira entre jogos e arte.
É artista e pesquisadora de sistemas de informação, doutora e mestre pelo Programa de Comunicação e Semiótica da Pontifícia Universidade de São Paulo (PUC-SP) e mestre em Visualização e Comunicação Infográficas pelo Programa de Études Supérieures des Systèmes d’Information da Universidade de Genebra, Suíça. Vice-diretora da Faculdade de Matemática, Física e Tecnologia da PUC-SP, sua pesquisa focaliza a engenharia dos sistemas de realidade virtual, instalações interativas com dispositivos de aquisição e manipulação de dados em ambientes sensorizados e automação.
Resumo: Nesta mesa, o psicanalista Christian Dunker aborda a perspectiva do indivíduo e sua relação com a cultura computacional. Em diálogo direto com ele, a artista Rejane Cantoni trata do tema do ponto de vista artístico.
Perfil dos participantes:
Psicanalista, professor Titular do Instituto de Psicologia da USP (2014) junto ao Departamento de Psicologia Clínica. Tem experiência na área clínica com ênfase em Psicanálise (Freud e Lacan), atuando principalmente nos seguintes temas: estrutura e epistemologia da prática clínica, teoria da constituição do sujeito, metapsicologia, filosofia da psicanálise e ciências da linguagem. Coordena, ao lado de Vladimir Safatle e Nelson da Silva Jr,. o Laboratório de Teoria Social, Filosofia e Psicanálise da USP.
É artista e pesquisadora de sistemas de informação, doutora e mestre pelo Programa de Comunicação e Semiótica da Pontifícia Universidade de São Paulo (PUC-SP) e mestre em Visualização e Comunicação Infográficas pelo Programa de Études Supérieures des Systèmes d’Information da Universidade de Genebra, Suíça. Vice-diretora da Faculdade de Matemática, Física e Tecnologia da PUC-SP, sua pesquisa focaliza a engenharia dos sistemas de realidade virtual, instalações interativas com dispositivos de aquisição e manipulação de dados em ambientes sensorizados e automação.
Edilamar Galvão é pesquisadora nas áreas de Arte e Tecnologia, Comunicação, Jornalismo e Cultura Digital. É coordenadora do curso de graduação em Jornalismo, e criadora do LabJor FAAP (Laboratório de Conteúdos Jornalísticos Multiplataforma) na Faculdade Armando Alvares Penteado (FAAP).Também é professora de Estética e disciplinas afins nos cursos de graduação e pós-graduação das áreas de Artes e Comunicação da instituição. É mestre e doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP e pós-doutora pelo Núcleo Diversitas da USP.
Consciência Cibernética [?] Horizonte Quântico
• EXPOSIÇÃO
Abertura: 27 de março, às 20h
Visitação: 28 de março a 19 de maio de 2019
Terças-feiras a sextas-feiras, das 9h às 20h
(permanência até as 20h30)
Sábados, domingos e feriados, das 11h às 20h
Pisos: 1M, 1S e 2S
Conceito: Marcos Cuzziol
Pesquisa: Rejane Cantoni
Projeto Expográfico: ST Arquitetura
Classificação indicativa: Livre
• SEMINÁRIO
28 e 29 de março 2019, Sala Itaú Cultural
Dia 28: Sala Itaú Cultural
Mesa 1 - 16h às 18h: Arte e inteligência artificial
Mesa 2- 19h às 21h: Computação quântica na vida real
Dia 29: Sala Itaú Cultural
Mesa 3 - 16h às 18h: Arte e computação quântica
Mesa 4 - 19h às 21h: Inteligência Artificial e Subjetividades
Avenida Paulista, 149, Estação Brigadeiro do Metrô
Fones: 11. 2168-1777
Acesso para pessoas com deficiência
Ar condicionado
Estacionamento: Entrada pela Rua Leôncio de Carvalho, 108
Se o visitante carimbar o tíquete na recepção do Itaú Cultural:
3 horas: R$ 7; 4 horas: R$ 9; 5 a 12 horas: R$ 10.
Com manobrista e seguro, gratuito para bicicletas.
Realização:
Cristina R. Durán: cristina.duran@conteudonet.com
Karinna Cerullo: cacau.cerullo@conteudonet.com
Mariana Zoboli: mariana.zoboli@conteudonet.com
Roberta Montanari: roberta.montanari@conteudonet.com
No Itaú Cultural:
Larissa Correa:
larissa.correa@terceiros.itaucultural.org.br
Fone: 11.2168-1950
Carina Bordalo (programa Rumos)
carina.bordalo@terceiros.itaucultural.org.br
Fone: 11.2168-1906