Uma casa que é de todos batizada em
iorubá e pintada em quatro cores
Preto, amarelo, vermelho e branco representam, respectivamente, a cor da pele,
a riqueza cultural e a beleza, o sangue derramado na luta pela libertação e a paz.
Elas colorem a identidade visual do Ilê Aiyê.
Ilê Aiyê foi o nome escolhido por Mãe Hilda para o bloco. Vovô, inspirado nos movimentos afro-americanos, queria Poder Negro. Mas ficou a vontade da matriarca, ficou a África no nome em iorubá, idioma nigero-congolês no qual ilê significa “casa” e aiyê “terra”, o mundo terreno. Na tradução de Mãe Hilda, a casa de todos. Nos versos da música do primeiro Carnaval, o mundo negro que o Curuzu veio mostrar.
Em 1978 foi criada a identidade visual do Ilê Aiyê pelo artista visual J Cunha (José Antonio Cunha, Salvador – 1948): uma máscara africana com quatro búzios abertos na testa. O autor a chamou de perfil azeviche.
As máscaras são objetos ritualísticos de grande importância na cultura dos países africanos, cuja principal função é ser uma representação da coletividade. Azeviche é um mineral negro associado ao barro preto das terras da Liberdade e à pele negra.
As cores do bloco são branco, preto, amarelo e vermelho e representam, respectivamente, a paz, a cor da pele, a riqueza cultural e a beleza, e o sangue derramado na luta pela libertação.
Dete Lima, estilista do Ilê Aiyê, também contribui de forma significativa para a concepção visual do bloco. Responsável pela criação e amarração dos turbantes e das fantasias, a também diretora desenvolvia modelos utilizando pequenas bonecas feitas à mão.
Serviço
Ocupação Ilê Ayê
Abertura: 3 de outubro (quarta-feira), às 20h
Encerramento: 6 de janeiro de 2019
Terças-feiras a sextas-feiras, das 9h às 20h
(permanência até as 20h30)
Sábados, domingos e feriados, das 11h às 20h
Piso térreo
Classificação indicativa: Livre
Avenida Paulista, 149, Estação Brigadeiro do Metrô
Fones: 11. 2168-1777
Acesso para pessoas com deficiência
Ar condicionado
Estacionamento: Entrada pela Rua Leôncio de Carvalho, 108
Se o visitante carimbar o tíquete na recepção do Itaú Cultural:
3 horas: R$ 7; 4 horas: R$ 9; 5 a 12 horas: R$ 10.
Com manobrista e seguro, gratuito para bicicletas.
Cristina R. Durán: cristina.duran@conteudonet.com
Karinna Cerullo: cacau.cerullo@conteudonet.com
Mariana Zoboli: mariana.zoboli@conteudonet.com
Roberta Montanari: roberta.montanari@conteudonet.com
No Itaú Cultural:
Larissa Correa:
larissa.correa@terceiros.itaucultural.org.br
Fone: 11.2168-1950
Carina Bordalo (programa Rumos)
carina.bordalo@terceiros.itaucultural.org.br
Fone: 11.2168-1906
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Fone: +55 11 5056-9800
www.conteudocomunicacao.com.br
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iorubá e pintada em quatro cores
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a cor da pele, a riqueza cultural e
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visual do Ilê Aiyê.
Ilê Aiyê foi o nome escolhido por Mãe Hilda para o bloco. Vovô, inspirado nos movimentos afro-americanos, queria Poder Negro. Mas ficou a vontade da matriarca, ficou a África no nome em iorubá, idioma nigero-congolês no qual ilê significa “casa” e aiyê “terra”, o mundo terreno. Na tradução de Mãe Hilda, a casa de todos. Nos versos da música do primeiro Carnaval, o mundo negro que o Curuzu veio mostrar.
Em 1978 foi criada a identidade visual do Ilê Aiyê pelo artista visual J Cunha (José Antonio Cunha, Salvador – 1948): uma máscara africana com quatro búzios abertos na testa. O autor a chamou de perfil azeviche.
As máscaras são objetos ritualísticos de grande importância na cultura dos países africanos, cuja principal função é ser uma representação da coletividade. Azeviche é um mineral negro associado ao barro preto das terras da Liberdade e à pele negra.
As cores do bloco são branco, preto, amarelo e vermelho e representam, respectivamente, a paz, a cor da pele, a riqueza cultural e a beleza, e o sangue derramado na luta pela libertação.
Dete Lima, estilista do Ilê Aiyê, também contribui de forma significativa para a concepção visual do bloco. Responsável pela criação e amarração dos turbantes e das fantasias, a também diretora desenvolvia modelos utilizando pequenas bonecas feitas à mão.
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