Release
Ilê Aiyê mostra a sua raça na nova Ocupação do Itaú Cultural
Primeiro bloco afro do Brasil leva à 42ª exposição da série de ocupações, promovida
pelo instituto, a sua força, cores, música e história, que ultrapassam o Carnaval
e o transcendem no cotidiano como um grito de resistência, luta e afeto.
Institucional
Notícias do mundo negro
No Itaú Cultural, o primeiro bloco afro-brasileiro tem voz para dar luz à sua história de resistência, até ser conhecido internacionalmente como uma ação afirmativa da raça e do valor dos povos de origem africana.
Origem
O nascimento do Ilê Aiyê
e sua religiosidade
A história do Ilê Aiyê mistura-se à vida de Mãe Hilda, como fonte
de inspiração, conselho e apoio, e do terreiro Ilê Axé Jitolu, religião que é sua fortaleza e sustentação. Esta é uma trajetória de mais
de quatro décadas.
Identidade
Uma casa que é de todos batizada
em iorubá e pintada em quatro cores
Preto, amarelo, vermelho e branco representam, respectivamente, a cor da pele,
a riqueza cultural e a beleza, o sangue derramado na luta pela libertação e a paz.
Elas colorem a identidade visual do Ilê Aiyê.
Mentores
Um grupo afro-brasileiro gestado por mãe e filho em um terreiro
Mãe Hilda Jitolu autorizou o uso do espaço do seu terreiro para as atividades do bloco. O seu filho, Antonio Carlos dos Santos Vovô, largou o seu próspero emprego no polo petroquímico e firmou o seu pé para dar vida ao bloco Ilê Aiyê.
História
A força da raça negra em busca de seus direitos
Como um bloco de Carnaval usou a cultura para reforçar ações afirmativas em favor do povo negro e se tornou uma das entidades precursoras do movimento negro brasileiro.
Educação
Formação, autoconhecimento
e educação da cultura negra
Há 23 anos, o Ilê Aiyê idealizou a série Caderno de Educação, produzida pelo Projeto de Extensão Pedagógica do bloco, em que usa de toda a sua poética e estética para aproximar os negros deles mesmos, de suas histórias e legados ancestrais, como instrumento de enfrentamento social.
Letras
Canções e ritmos vindos da tradição africana em reconhecimento à identidade negra
Que Bloco É Esse, composição de Paulinho Camafeu, foi a primeira música do Ilê.
Hoje, gravada e regravada por uma dezena de artistas, que vão de Gilberto Gil a O Rappa,
encabeça uma longa lista de canções. Acompanhe as letras de algumas delas.
<
>
Galeria
Fotos para divulgação
Abaixo, as imagens aptas para download da Ocupação Ilê Aiye. Para encontrar os créditos e legendas das fotos referentes à mostra, acesse aqui.
Audiovisuais
Conheça um pouco mais sobre Ilê Aiyê
Os depoimentos reproduzidos no vídeo abaixo à esquerda mostram um pouco mais do Ilê Aiyê, com falas
de membros do próprio bloco – Arany Santana, Antonio Carlos dos Santos Vovô e Maria de Lourdes Siqueira – e as cantoras Daniela Mercury e Margareth Menezes. O segundo audiovisual revela um trecho de projeção que faz parte da mostra, com rostos de moradores do Curuzu, tendo na paisagem sonora, o barulho do mar e nomes de referência de personalidades e pessoas que lutaram e lutam pelo fim do racismo.
Serviço
Ocupação Ilê Ayê
Abertura: 3 de outubro (quarta-feira), às 20h
Encerramento: 6 de janeiro de 2019
Terças-feiras a sextas-feiras, das 9h às 20h
(permanência até as 20h30)
Sábados, domingos e feriados, das 11h às 20h
Piso térreo
Classificação indicativa: Livre
Avenida Paulista, 149, Estação Brigadeiro do Metrô
Fones: 11. 2168-1777
Acesso para pessoas com deficiência
Ar condicionado
Estacionamento: Entrada pela Rua Leôncio de Carvalho, 108
Se o visitante carimbar o tíquete na recepção do Itaú Cultural:
3 horas: R$ 7; 4 horas: R$ 9; 5 a 12 horas: R$ 10.
Com manobrista e seguro, gratuito para bicicletas.
Cristina R. Durán: cristina.duran@conteudonet.com
Karinna Cerullo: cacau.cerullo@conteudonet.com
Mariana Zoboli: mariana.zoboli@conteudonet.com
Roberta Montanari: roberta.montanari@conteudonet.com
No Itaú Cultural:
Larissa Correa:
larissa.correa@terceiros.itaucultural.org.br
Fone: 11.2168-1950
Carina Bordalo (programa Rumos)
carina.bordalo@terceiros.itaucultural.org.br
Fone: 11.2168-1906
Release
Ilê Aiyê mostra a sua raça na nova Ocupação do Itaú Cultural
Primeiro bloco afro do Brasil leva à 42ª exposição da série de ocupações, promovida
pelo instituto, a sua força, cores, música e história, que ultrapassam o Carnaval
e o transcendem no cotidiano como um grito de resistência, luta e afeto.
Institucional
Notícias do
mundo negro
No Itaú Cultural, o primeiro bloco afro-brasileiro tem voz para dar luz à sua história de resistência, até ser conhecido internacionalmente como uma ação afirmativa da raça e do valor dos povos de origem africana
Origem
O nascimento
do Ilê Aiyê e sua religiosidade
A história do Ilê Aiyê mistura-se à vida de Mãe Hilda, como fonte de inspiração, conselho e apoio,
e do terreiro Ilê Axé Jitolu, religião que é sua fortaleza e sustentação. Esta é uma trajetória
de mais de quatro décadas.
Identidade
Uma casa que é de todos batizada
em iorubá e pintada em quatro cores
Preto, amarelo, vermelho e branco representam, respectivamente, a paz, a cor da pele,
a riqueza cultural e a beleza, e o sangue derramado na luta pela libertação.
Elas colorem a identidade visual do Ilê Aiyê
Mentores
Um grupo afro-brasileiro gestado por mãe e filho em um terreiro
Mãe Hilda Jitolu autorizou o uso do espaço do seu terreiro para as atividades do bloco. O seu filho, Antonio Carlos dos Santos Vovô, largou o seu próspero emprego no polo petroquímico e firmou o seu pé para dar vida ao bloco Ilê Aiyê.
História
A força da raça negra em busca de seus direitos
Como um bloco de Carnaval usou a cultura para reforçar ações afirmativas em favor do povo negro e se tornou uma das entidades precursoras do movimento negro brasileiro.
Educação
Formação, autoconhecimento
e educação da cultura negra
Há 23 anos, o Ilê Aiyê idealizou a série Caderno de Educação, produzida pelo
Projeto de Extensão Pedagógica do bloco, em que usa de toda a sua poética
e estética para aproximar os negros deles mesmos, de suas histórias e legados ancestrais, como instrumento de enfrentamento social
Letras
Canções e ritmos vindos da tradição africana em reconhecimento
à identidade negra
Que Bloco É Esse, composição de Paulinho Camafeu, foi a primeira música do Ilê.
Hoje, gravada e regravada por uma dezena de artistas, que vão de Gilberto Gil a O Rappa, encabeça uma longa lista de canções. Acompanhe as letras de algumas delas
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Galeria
Fotos para divulgação
Abaixo, as imagens aptas para download da Ocupação Ilê Aiye. Para encontrar os créditos e legendas das fotos referentes à mostra, acesse aqui.
Audiovisuais
Conheça um pouco mais sobre Ilê Aiyê
Os depoimentos reproduzidos no vídeo abaixo à esquerda mostram um pouco mais do Ilê Aiyê, com falas
de membros do próprio bloco – Arany Santana, Antonio Carlos dos Santos Vovô e Maria de Lourdes Siqueira
– e as cantoras Daniela Mercury e Margareth Menezes. O segundo audiovisual revela um trecho de projeção que faz parte da mostra, com rostos de moradores do Curuzu, tendo na paisagem sonora, o barulho do mar
e nomes de referência de personalidades e pessoas que lutaram e lutam pelo fim do racismo.
Serviço
Ocupação Ilê Ayê
Abertura: 3 de outubro (quarta-feira), às 20h
Encerramento: 6 de janeiro de 2019
Terças-feiras a sextas-feiras, das 9h às 20h
(permanência até as 20h30)
Sábados, domingos e feriados, das 11h às 20h
Piso térreo | Classificação indicativa: Livre
Avenida Paulista, 149, Estação Brigadeiro do Metrô
Fones: 11. 2168-1777
Acesso para pessoas com deficiência | Ar condicionado
Estacionamento: Entrada pela Rua Leôncio de Carvalho, 108
Se o visitante carimbar o tíquete na recepção do Itaú Cultural:
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Assessoria de Imprensa: Conteúdo Comunicação
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Carina Bordalo (programa Rumos):
carina.bordalo@terceiros.itaucultural.org.br
Fone: 11.2168-1906
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Ilê Aiyê mostra a sua raça
na nova Ocupação
do Itaú Cultural
Primeiro bloco afro do Brasil leva à 42ª exposição da série de ocupações, promovida pelo instituto, a sua força, cores, música e história, que ultrapassam o Carnaval e o transcendem no cotidiano como um grito de resistência, luta e afeto.
Institucional
Notícias do mundo negro
No Itaú Cultural, o primeiro bloco afro-brasileiro tem voz para dar luz à sua história de resistência, até ser conhecido internacionalmente como uma ação afirmativa da raça e do valor dos povos de origem africana
Origem
O nascimento
do Ilê Aiyê e sua religiosidade
A história do Ilê Aiyê mistura-se à vida de Mãe Hilda, como
fonte de inspiração, conselho e apoio, e do terreiro Ilê Axé Jitolu, religião que é sua fortaleza e sustentação. Esta é uma trajetória
de mais de quatro décadas.
Identidade
Uma casa que é
de todos batizada
em iorubá e pintada em quatro cores
Preto, amarelo, vermelho e branco representam, respectivamente, a cor da pele, a riqueza cultural
e a beleza, o sangue derramado na luta
pela libertação e a paz. Elas colorem a
identidade visual do Ilê Aiyê.
Mentores
Um grupo afro-brasileiro gestado por mãe e filho em um terreiro
Mãe Hilda Jitolu autorizou o uso do espaço do seu terreiro para as atividades do bloco. O seu filho, Antonio Carlos dos Santos Vovô, largou o seu próspero emprego no polo petroquímico e firmou o seu pé para dar vida ao bloco Ilê Aiyê.
História
A força da raça negra em busca
de seus direitos
Como um bloco de Carnaval usou a cultura para reforçar ações afirmativas em favor do povo negro e se tornou uma das entidades precursoras do movimento negro brasileiro.
Educação
Formação, autoconhecimento
e educação da cultura negra
Há 23 anos, o Ilê Aiyê idealizou a série Caderno de Educação, produzida pelo Projeto de Extensão Pedagógica do bloco, em que usa de toda a sua poética e estética para aproximar os negros deles mesmos, de suas histórias e legados ancestrais, como instrumento de enfrentamento social
Letras
Canções e ritmos vindos da tradição africana em reconhecimento à identidade negra
Que Bloco É Esse, composição de Paulinho Camafeu, foi a primeira música do Ilê.
Hoje, gravada e regravada por uma dezena de artistas, que vão de Gilberto Gil a O Rappa, encabeça uma longa lista de canções. Acompanhe as letras de algumas delas
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Fotos para divulgação
Abaixo, as imagens aptas para download da Ocupação Ilê Aiye. Para encontrar os créditos e legendas das fotos referentes
à mostra, acesse aqui.
Audiovisuais
Conheça um pouco
mais sobre Ilê Aiyê
Os depoimentos reproduzidos no primeiro vídeo
abaixo mostram um pouco mais do Ilê Aiyê, com falas
de membros do próprio bloco – Arany Santana, Antonio Carlos dos Santos Vovô e Maria de Lourdes Siqueira –
e as cantoras Daniela Mercury e Margareth Menezes.
O segundo audiovisual revela um trecho de projeção
que faz parte da mostra, com rostos de moradores do Curuzu, tendo na paisagem sonora, o barulho do
mar e nomes de referência de personalidades e pessoas
que lutaram e lutam pelo fim do racismo.
Release
Ilê Aiyê mostra
a sua raça na nova Ocupação do
Itaú Cultural
Primeiro bloco afro do Brasil leva
à 42ª exposição da série de ocupações, promovida pelo instituto, a sua força, cores, música e história, que ultrapassam o Carnaval e o transcendem no cotidiano como um grito de resistência, luta e afeto.
Institucional
Notícias do
mundo negro
No Itaú Cultural, o primeiro bloco
afro-brasileiro tem voz para dar luz
à sua história de resistência, até ser conhecido internacionalmente como uma ação afirmativa da raça e do valor dos povos de origem africana
Origem
O nascimento
do Ilê Aiyê e sua religiosidade
A história do Ilê Aiyê mistura-se
à vida de Mãe Hilda, como fonte
de inspiração, conselho e apoio,
e do terreiro Ilê Axé Jitolu, religião que é sua fortaleza e sustentação.
Esta é uma trajetória de mais
de quatro décadas.
Identidade
Uma casa que é de todos batizada em iorubá e pintada em quatro cores
Preto, amarelo, vermelho e branco representam, respectivamente, a cor da pele, a riqueza cultural e a beleza, o sangue derramado na luta pela libertação e a paz. Elas colorem
a identidade visual do Ilê Aiyê.
Mentores
Um grupo
afro-brasileiro gestado por mãe e filho em um terreiro
Mãe Hilda Jitolu autorizou o uso do espaço do seu terreiro para as atividades do bloco. O seu filho, Antonio Carlos dos Santos Vovô, largou o seu próspero emprego no polo petroquímico e firmou o seu pé para dar vida ao bloco Ilê Aiyê.
História
A força da raça
negra em busca
de seus direitos
Como um bloco de Carnaval usou
a cultura para reforçar ações afirmativas em favor do povo negro
e se tornou uma das entidades precursoras do movimento
negro brasileiro.
Educação
Formação, autoconhecimento
e educação da
cultura negra
Há 23 anos, o Ilê Aiyê idealizou
a série Caderno de Educação, produzida pelo Projeto de Extensão Pedagógica do bloco, em que usa de toda a sua poética e estética para aproximar os negros deles mesmos, de suas histórias e legados ancestrais, como instrumento
de enfrentamento social
Letras
Canções e ritmos vindos da tradição africana em reconhecimento à identidade negra
Que Bloco É Esse, composição de Paulinho Camafeu, foi a primeira música do Ilê. Hoje, gravada
e regravada por uma dezena de artistas, que vão de Gilberto Gil a
O Rappa, encabeça uma longa lista de canções. Acompanhe as letras de algumas delas
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– e as cantoras Daniela Mercury
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Ocupação Ilê Ayê
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Encerramento: 6 de janeiro de 2019
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(permanência até as 20h30)
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