O nascimento do Ilê Aiyê e sua religiosidade
A história do Ilê Aiyê mistura-se à vida de Mãe Hilda, como fonte de inspiração,
conselho e apoio, e do terreiro Ilê Axé Jitolu, religião que é sua fortaleza e sustentação.
Esta é uma trajetória de mais de quatro décadas.
Por aproximadamente 20 anos, o terreiro serviu ao bloco como diretoria, secretaria, salão de costura e recepção de associados. A conexão entre os dois transcende o espaço: o Ilê tem em Mãe Hilda sua fonte de inspiração, conselho e apoio; e na religião sua fortaleza e sustentação.
No Carnaval, o Curuzu é palco de um ato cultural-religioso, a bênção para a saída do bloco, que se manifesta com uma orquestra de dezenas de percussionistas e o coral negro em uma celebração. Até 2009, Mãe Hilda foi a responsável por esse cortejo real, que oferece milho branco cozido e pipoca, alimentos de predileção de Oxalá, orixá da paz, e de Obaluaê, patrono da saúde. Em seguida, uma revoada de pombas brancas anuncia a saída da Deusa do Ébano e o início do desfile de Carnaval do grupo, na subida da ladeira do Curuzu.
Atualmente, o ritual é realizado pela filha e sucessora de Mãe Hilda, Hildelice Benta dos Santos (Salvador, 1960), a Doné Hildelice, mantenedora da tradição de cada detalhe do evento que é um marco cultural de Salvador. Doné é um termo do candomblé jeje para uma sacerdotisa.
Serviço
Ocupação Ilê Ayê
Abertura: 3 de outubro (quarta-feira), às 20h
Encerramento: 6 de janeiro de 2019
Terças-feiras a sextas-feiras, das 9h às 20h
(permanência até as 20h30)
Sábados, domingos e feriados, das 11h às 20h
Piso térreo
Classificação indicativa: Livre
Avenida Paulista, 149, Estação Brigadeiro do Metrô
Fones: 11. 2168-1777
Acesso para pessoas com deficiência
Ar condicionado
Estacionamento: Entrada pela Rua Leôncio de Carvalho, 108
Se o visitante carimbar o tíquete na recepção do Itaú Cultural:
3 horas: R$ 7; 4 horas: R$ 9; 5 a 12 horas: R$ 10.
Com manobrista e seguro, gratuito para bicicletas.
Cristina R. Durán: cristina.duran@conteudonet.com
Karinna Cerullo: cacau.cerullo@conteudonet.com
Mariana Zoboli: mariana.zoboli@conteudonet.com
Roberta Montanari: roberta.montanari@conteudonet.com
No Itaú Cultural:
Larissa Correa:
larissa.correa@terceiros.itaucultural.org.br
Fone: 11.2168-1950
Carina Bordalo (programa Rumos)
carina.bordalo@terceiros.itaucultural.org.br
Fone: 11.2168-1906
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Fone: +55 11 5056-9800
www.conteudocomunicacao.com.br
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do Ilê Aiyê e sua religiosidade
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à vida de Mãe Hilda, como fonte
de inspiração, conselho e apoio,
e do terreiro Ilê Axé Jitolu, religião que é sua fortaleza e sustentação.
Esta é uma trajetória de mais
de quatro décadas.
Por aproximadamente 20 anos, o terreiro serviu ao bloco como diretoria, secretaria, salão de costura e recepção de associados. A conexão entre os dois transcende o espaço: o Ilê tem em Mãe Hilda sua fonte de inspiração, conselho e apoio; e na religião sua fortaleza e sustentação.
No Carnaval, o Curuzu é palco de um ato cultural-religioso, a bênção para a saída do bloco, que se manifesta com uma orquestra de dezenas de percussionistas e o coral negro em uma celebração. Até 2009, Mãe Hilda foi a responsável por esse cortejo real, que oferece milho branco cozido e pipoca, alimentos de predileção de Oxalá, orixá da paz, e de Obaluaê, patrono da saúde. Em seguida, uma revoada de pombas brancas anuncia a saída da Deusa do Ébano e o início do desfile de Carnaval do grupo, na subida da ladeira do Curuzu.
Atualmente, o ritual é realizado pela filha e sucessora de Mãe Hilda, Hildelice Benta dos Santos (Salvador, 1960), a Doné Hildelice, mantenedora da tradição de cada detalhe do evento que é um marco cultural de Salvador. Doné é um termo do candomblé jeje para uma sacerdotisa.
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Encerramento: 6 de janeiro de 2019
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