Espaço Herculano Pires – Arte no dinheiro se estende por 278 metros quadrados do 6º andar da instituição. Entre moedas, medalhas, provas, ensaios, condecorações e objetos ligados ao universo monetário, exibe mais de 2,9 mil peças. O espaço expositivo é permeado por vídeos, obras de arte, livros raros, atividades interativas, acessibilidade e abriga uma sala especial onde repousa o mais valioso objeto: a Peça da Coroação (de Dom Pedro I).
Saiba maisUm total de 10 temas agrupados em 29 vitrines que, além das peças de numismática e filatelia, contém livros raros e obras de arte, permitem uma leitura da construção do Brasil. Esses objetos preservam memórias, datas, propósitos. Assim, indicam as mudanças de períodos, governos, comércio, comportamentos e transformações no país.
Saiba maisAlém de exibir clássicos da numismática brasileira, aspectos técnicos da cunhagem e a produção monetária das diferentes formas de governo, a mostra é permeada por temas como a negritude e sua invisibilidade histórica, a representação das mulheres, a noção de valor entre os povos originários e as moedas brasileiras de circulação exclusiva na África.
Saiba maisCom referências aos colecionismos numismático e filatélico e aos imperialismos e colonialidades, a arte aportou no século XXI com forte teor crítico e em peças cujos resultados formais e valores derivados se sobrepõem, revelando sistemas, métodos e códigos nos quais o dinheiro se configura como arcabouço conceitual regente da modernidade.
Saiba maisUm total de 10 temas agrupados em 29 vitrines que, além das peças de numismática e filatelia, contém e livros raros, permitem uma leitura da construção do Brasil. Esses objetos preservam memórias, datas, propósitos. Assim, indicam as mudanças de períodos, governos, comércio, comportamentos e transformações no país.
Saiba maisAo som de música instrumental de compositores do início do século XX, como Chiquinha Gonzaga, Villa-Lobos, Pixinguinha, Ary Barroso e Radamés Gnattali, em um recorte de gênero, raça, território e sua importância para a história da música brasileira, o visitante aprecia as peças mais raras da mostra na única sala fechada e de paredes azuis da mostra.
Saiba maisA seguir, as imagens aptas para divulgação da Mostra Espaço Herculano Pires. Para fazer o download em alta resolução e encontrar os créditos e legendas, clique no botão abaixo.
DownloadExpressões como “cara e coroa” ou “meia-pataca” têm origem nos primórdios da circulação de moedas. A cunhagem destas peças é um processo que, na base, pouco mudou até hoje. Ainda, ao longo dos anos, também foram estampadas nas cédulas brasileiras figuras de artistas. A exposição no Itaú Cultural apresenta estas e outras curiosidades.
Saiba maisO acervo começou em 1984 com a aquisição da coleção de moedas de Herculano de Almeida Pires, membro do Conselho de Administração do Itaú. Na época somava 796 moedas de ouro, prata, cobre, níquel, cupro-níquel, alumínio e bronze. Com a compra de novas peças no Brasil e no exterior, ao longo dos anos, hoje ela reúne mais de 7 mil itens.
Saiba maisVídeos lúdicos permeiam o espaço expositivo do Espaço Herculano Pires – Arte no dinheiro para contar episódios diversos que ilustram as transformações nos modos de troca no país, desde os tempos dos povos originários, a chegada dos colonizadores e a introdução do dinheiro e outros meios de pagamento.
Abaixo, uma pequena mostra dos vídeos que podem ser encontrados no espaço expositivo. O primeiro ilustra as trocas entre os povos originários no mundo e especificamente no Brasil antes e depois da chegada dos portugueses – alimentos, especiarias, objetos com e sem valor monetário que indicavam força e prestígio.
O segundo conta a história do jangadeiro Francisco José do Nascimento, mais conhecido como Dragão do Mar, cuja ação tornou o Ceará o primeiro estado brasileiro a abolir legalmente o comércio de escravizados.
No terceiro, a narrativa percorre peças com ilustrações inspiradas em figuras mitológicas, destacando as imagens das divindades e alegorias que remetem ao neoclássico e outros elementos, fazendo com que as figuras interajam com as peças. Por fim, o quarto vídeo revela em ordem cronológica o surgimento, localização e impacto da mineração e dos garimpos ao longo da história do Brasil.
Abertura: 7 de dezembro de 2023 – permanente
Bilíngue: português/inglês
Concepção e realização: Itaú Cultural
Curadoria: Vagner Porto
Textos de obras de arte: Leno Veras
Projeto expográfico: Estúdio Risco
Itaú Cultural
Avenida Paulista, 149, 6º andar – próximo à estação de metrô Brigadeiro
Visitação: Terça-feira a sábado, das 11h às 20h; domingos e feriados, das 11h às 19h.
Entrada: gratuita
Mais informações:
Telefone:
(11) 2168-1777
Whatsapp:
(11) 963831663
E-mail:
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Acesso para pessoas com deficiência física.
Estacionamento: entrada pela Rua Leôncio de Carvalho, 108.
Com manobrista e seguro, gratuito para bicicletas.
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